| Journal: | Outra travessia |
| Database: | CLASE |
| System number: | 000394684 |
| ISSN: | 1807-5002 |
| Authors: | Almeida, Adris Andre de1 |
| Institutions: | 1Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pos-graduacao em Literatura, Florianopolis, Santa Catarina. Brasil |
| Year: | 2012 |
| Season: | Ene-Jun |
| Number: | 13 |
| Pages: | 75-87 |
| Country: | Brasil |
| Language: | Portugués |
| Document type: | Artículo |
| Approach: | Analítico |
| Portuguese abstract | Em “Os jogos e os homens” (1960), Roger Caillois divide os jogos em quatro grupos: os de competição, os de sorte, os de simulação e os de vertigem. Embora toda a dificuldade de se classificarem os jogos – já que basta um “fora do jogo” para pôr em xeque a classificação –, há algumas características comuns a todos: o jogo é livre – caso contrário, sendo obrigatório, perderia sua natureza alegre e atrativa –; é separado do tempo e do espaço correntes; seu desenrolar e seu resultado são incertos – nada está decidido de antemão –; é improdutivo, já que não cria bens nem obras; tem certo regulamento, que suspende as leis ordinárias, criando uma nova legislação; cria outra realidade, ou uma irrealidade em comparação com a vida vulgar, por isso é uma ficção. A partir dessas seis características fundamentais, o que propomos neste trabalho é ler a literatura como jogo. Para tanto, escolhemos jogar com poemas de Manoel de Barros, já que sua obra poética reúne claramente as características |
| Disciplines: | Literatura y lingüística |
| Keyword: | Poesía, Brasil, Juego, Barros, Manoel de, Infancia |
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