"Poesia para ser série tem que alcançar o grau de brinquedo": Manoel de Barros e o jogo das coisas jogadas



Título del documento: "Poesia para ser série tem que alcançar o grau de brinquedo": Manoel de Barros e o jogo das coisas jogadas
Revista: Outra travessia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000394684
ISSN: 1807-5002
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pos-graduacao em Literatura, Florianopolis, Santa Catarina. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Número: 13
Paginación: 75-87
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en portugués Em “Os jogos e os homens” (1960), Roger Caillois divide os jogos em quatro grupos: os de competição, os de sorte, os de simulação e os de vertigem. Embora toda a dificuldade de se classificarem os jogos – já que basta um “fora do jogo” para pôr em xeque a classificação –, há algumas características comuns a todos: o jogo é livre – caso contrário, sendo obrigatório, perderia sua natureza alegre e atrativa –; é separado do tempo e do espaço correntes; seu desenrolar e seu resultado são incertos – nada está decidido de antemão –; é improdutivo, já que não cria bens nem obras; tem certo regulamento, que suspende as leis ordinárias, criando uma nova legislação; cria outra realidade, ou uma irrealidade em comparação com a vida vulgar, por isso é uma ficção. A partir dessas seis características fundamentais, o que propomos neste trabalho é ler a literatura como jogo. Para tanto, escolhemos jogar com poemas de Manoel de Barros, já que sua obra poética reúne claramente as características
Disciplinas: Literatura y lingüística
Palabras clave: Poesía,
Brasil,
Juego,
Barros, Manoel de,
Infancia
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