Revista: | Discurso - Universidade de Sao Paulo |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000406885 |
ISSN: | 0103-328X |
Autores: | Frateschi, Yara1 |
Instituciones: | 1Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2014 |
Número: | 44 |
Paginación: | 55-78 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | Este artigo pretende mostrar que para desmontar as teses centrais da teoria política de Hobbes, Rousseau deve recusar a antropologia do autor do Leviatã e lançar mão de outra antropologia que reivindica para o homem um aspecto moral condizente com a ideia de liberdade e de uma vontade que é causa de si mesma e inalienável. Trata-se de analisar a crítica de Rousseau à antropologia mecanicista de Hobbes para esclarecer, em primeiro lugar, porque, para o autor do Emílio, abdicar da vontade equivale a deixar de ser humano, e, em segundo lugar, que essa mesma crítica permite a Rousseau repensar o exercício da cidadania em termos radicalmente distintos dos de Hobbes, pois ao cidadão rousseauísta estará resguardada a possibilidade de uma transformação moral que permite a construção de relações sociais de qualidade muito distinta daquelas que os súditos hobbesianos estabelecem entre si e com a coletividade |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Doctrinas y corrientes filosóficas, Historia de la filosofía, Etica, Filosofía política, Rousseau, Jean-Jacques, Hobbes, Thomas, Ciudadanía, Libertad, Absolutismo, Democracia, Contractualismo, Estado, Liberalismo, Gobierno, Egoísmo, Derechos, Hombre, Voluntad, Moral, Concepción antropológica, Bondad |
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