Ausencia de variacao da flexibilidade durante o ciclo menstrual em universitarias



Título del documento: Ausencia de variacao da flexibilidade durante o ciclo menstrual em universitarias
Revue: Revista brasileira de medicina do esporte
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000203065
ISSN: 1517-8692
Autores: 1

Instituciones: 1Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Nov-Dic
Volumen: 8
Número: 6
Paginación: 212-218
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Caso clínico, analítico
Resumen en portugués FUNDAMENTAÇÃO: Algumas variáveis da aptidão física são marcadamente influenciadas pelas fases do ciclo menstrual (CM); contudo, há pouca informação sobre eventuais modificações na flexibilidade. OBJETIVO: Analisar o comportamento da flexibilidade corporal — global, por articulação e por movimento — em mulheres adultas jovens nas diferentes fases do CM. MÉTODOS: Estudou-se uma amostra de 15 mulheres. O grupo experimental (GE) foi constituído de alunas eumenorréicas, enquanto o grupo controle (GC) incluía alunas em uso regular havia pelo menos um mês de anticoncepcional oral (AO). Dados referentes ao período menstrual e ao uso de AO foram obtidos através da aplicação de um questionário. A flexibilidade foi avaliada pelo Flexiteste, permitindo uma análise da flexibilidade global (Flexíndice), por articulação, por movimento e em sua variabilidade. Os Flexíndices foram ainda comparados com os correspondentes percentis para gênero e idade. Para a análise estatística das três medidas do GE — fases folicular, ovulatória e lútea — e das duas do GC entre dias cinco e 26 do ciclo, utilizou-se ANOVA ou teste t conforme apropriado. RESULTADOS: Não houve diferenças na flexibilidade, movimento a movimento ou Flexíndice nas diferentes fases do CM no GE e nas duas medidas do GC (p > 0,05). O percentil do Flexíndice para o GC variou de 14 a 35 e no GE, de 14 a 80. Analisando as articulações e os índices de variabilidade, não foram encontradas diferenças significativas com as fases do CM (p > 0,05), com a exceção do índice de variabilidade distal-proximal entre as fases ovulatória e folicular no GE. CONCLUSÃO: Os dados obtidos não corroboram a impressão empírica de que a flexibilidade varia durante as fases do CM. Não se pode, contudo, afastar a hipótese de que a ausência de variações tenha ocorrido devido a alguma característica da amostra ou por limitações
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Ginecología y obstetricia,
Deportes, recreación y turismo,
Menstruación,
Flexibilidad,
Adultos jóvenes
Keyword: Medicine,
Gynecology and obstetrics,
Menstrual cycle,
Flexibility,
Young adults
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