Revista: | Revista brasileira de medicina do esporte |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000203065 |
ISSN: | 1517-8692 |
Autores: | Chaves, Christianne P.G1 Simao, Roberto Araujo, Claudio G.S. de |
Instituciones: | 1Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2002 |
Periodo: | Nov-Dic |
Volumen: | 8 |
Número: | 6 |
Paginación: | 212-218 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Caso clínico, analítico |
Resumen en portugués | FUNDAMENTAÇÃO: Algumas variáveis da aptidão física são marcadamente influenciadas pelas fases do ciclo menstrual (CM); contudo, há pouca informação sobre eventuais modificações na flexibilidade. OBJETIVO: Analisar o comportamento da flexibilidade corporal — global, por articulação e por movimento — em mulheres adultas jovens nas diferentes fases do CM. MÉTODOS: Estudou-se uma amostra de 15 mulheres. O grupo experimental (GE) foi constituído de alunas eumenorréicas, enquanto o grupo controle (GC) incluía alunas em uso regular havia pelo menos um mês de anticoncepcional oral (AO). Dados referentes ao período menstrual e ao uso de AO foram obtidos através da aplicação de um questionário. A flexibilidade foi avaliada pelo Flexiteste, permitindo uma análise da flexibilidade global (Flexíndice), por articulação, por movimento e em sua variabilidade. Os Flexíndices foram ainda comparados com os correspondentes percentis para gênero e idade. Para a análise estatística das três medidas do GE — fases folicular, ovulatória e lútea — e das duas do GC entre dias cinco e 26 do ciclo, utilizou-se ANOVA ou teste t conforme apropriado. RESULTADOS: Não houve diferenças na flexibilidade, movimento a movimento ou Flexíndice nas diferentes fases do CM no GE e nas duas medidas do GC (p > 0,05). O percentil do Flexíndice para o GC variou de 14 a 35 e no GE, de 14 a 80. Analisando as articulações e os índices de variabilidade, não foram encontradas diferenças significativas com as fases do CM (p > 0,05), com a exceção do índice de variabilidade distal-proximal entre as fases ovulatória e folicular no GE. CONCLUSÃO: Os dados obtidos não corroboram a impressão empírica de que a flexibilidade varia durante as fases do CM. Não se pode, contudo, afastar a hipótese de que a ausência de variações tenha ocorrido devido a alguma característica da amostra ou por limitações |
Disciplinas: | Medicina |
Palabras clave: | Ginecología y obstetricia, Deportes, recreación y turismo, Menstruación, Flexibilidad, Adultos jóvenes |
Keyword: | Medicine, Gynecology and obstetrics, Menstrual cycle, Flexibility, Young adults |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |