‘I would rather be a cyborg than a goddess’: intersectionality, assemblage, and affective politics



Título del documento: ‘I would rather be a cyborg than a goddess’: intersectionality, assemblage, and affective politics
Revue: Meritum (Belo Horizonte)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000398887
ISSN: 2238-6939
Autores: 1
Instituciones: 1Rutgers University, New Brunswick, New Jersey. Estados Unidos de América
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 8
Número: 2
Paginación: 371-390
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Intersectionality is thought by many feminists to be the primary rubric for theorizing difference for the past two decades, and is now a prevalent approach in some strands of queer theory (increasingly known as “queer of colour critique”). Intersectionality emerged from the struggles of second wave feminism as a crucial black feminist intervention challenging the hegemonic rubrics of race, class, and gender within predominantly white feminist frames. But, in precisely in the act of performing this intervention, it also produces an ironic reification of sexual difference as a/the foundational one that needs to be disrupted – that is to say, sexual and gender difference is understood as the constant from which there are variants. Intersectionality and assemblage are not analogous in terms of content, intent, nor utility, but they have at times been produced as somehow incompatible or even oppositional. In what follows, I offer some preliminary thoughts on the limits and possibilities of each of these and what might be gained by thinking them through and with each other. What are the strengths of each in the realms of theory, politics, organizing, legal structures, and method? Through the mapping of these two bifurcated genealogies, I offer some thoughts on the politics of feminist knowledge production – which has been driven, sometimes single-mindedly, by the mandate of intersectional analysis – to see what kinds of futures are possible for feminist theorizing
Resumen en portugués Nas duas últimas décadas, a interseccionalidade tem sido compreendida por diversos feministas como a noção primária para a teorização da diferença, e atualmente essa é uma abordagem predominante em algumas correntes da teoria queer (cada vez mais conhecida como crítica queer de cor [do inglês, queer of color critique]). A interseccionalidade emergiu das lutas da segunda onda feminista como uma intervenção feminista negra fundamental, desafiando as ideias hegemônicas de raça, classe e gênero que existiam no âmago das correntes feministas, até então predominantemente voltadas para o público branco. No entanto, exatamente por e ao realizar essa intervenção, a interseccionalidade também gera uma irônica reificação da diferença sexual como a uma diferença fundamental que precisa ser rompida – em outras palavras, a diferença sexual e de gênero é entendida como a constante a partir da qual existem variações. A interseccionalidade e o agenciamento não são análogos em termos de conteúdo, de intenção e tampouco de utilidade, sendo às vezes concebidos como incompatíveis ou até mesmo antagônicos. Neste artigo, apresento minhas ideias preliminares sobre os limites e as possibilidades de cada um desses conceitos e o que se pode conseguir quando se reflete um por meio do outro e, também, um com o outro. Quais são os pontos fortes de cada um nos domínios da teoria, política, organização, estruturas legais e método? Baseando-me no mapeamento dessas duas genealogias bifurcadas, apresento algumas ideias sobre a política de produção de conhecimento feminista – a qual tem sido conduzida pelo mandato, por vezes restritivo e indomável, da análise interseccionalista – para compreender quais tipos de futuro são possíveis para a teorização feminista
Disciplinas: Derecho
Palabras clave: Derechos especiales,
Derecho público,
Estudios de género,
Perspectiva de género,
Intersectorialidad,
Derechos humanos,
Feminismo,
Mujeres,
Igualdad
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)