Os conceitos de justo e injusto em Aristóteles: entre EN V,1 e EN V,9



Título del documento: Os conceitos de justo e injusto em Aristóteles: entre EN V,1 e EN V,9
Revue: Dois pontos (Curitiba)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000412826
ISSN: 1807-3883
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Abr
Volumen: 10
Número: 1
Paginación: 127-142
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en portugués Alguns autores de Filosofia do Direito, em especial Michel Villey, tentaram apresentar o que pensavam ser a teoria aristotélica da justiça, fundamentando a partir dela suas próprias teorias. Para Villey, em específico, “o direito” seria a correta tradução do grego to dikaion. Defender com base em Aristóteles uma concepção de justo que recuse elementos subjetivos de uma teoria da ação é um erro. E esse erro parece estar em ignorar uma redefinição de to dikaion feita por Aristóteles no Capítulo 9 do Livro V da Ética Nicomaqueia. Ali, Aristóteles acrescenta às condições objetivas do justo e do injusto (EN V, 1-7) algumas condições subjetivas referentes àquele que sofre a ação. Somente após entendermos essas condições seremos capazes de entender corretamente a teoria aristotélica da justiça. Como Villey e outros autores as ignoram, eles erram ao interpretar Aristóteles e utilizá-lo para fundamentar suas próprias ideias
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Etica,
Doctrinas y corrientes filosóficas,
Filosofía antigua,
Aristóteles,
Justicia,
Textos filosóficos,
"Etica nicomaquea",
Villey, Michel
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