Revista: | Dois pontos (Curitiba) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000412826 |
ISSN: | 1807-3883 |
Autores: | Baldin, Mateus de Campos1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil |
Año: | 2013 |
Periodo: | Abr |
Volumen: | 10 |
Número: | 1 |
Paginación: | 127-142 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | Alguns autores de Filosofia do Direito, em especial Michel Villey, tentaram apresentar o que pensavam ser a teoria aristotélica da justiça, fundamentando a partir dela suas próprias teorias. Para Villey, em específico, “o direito” seria a correta tradução do grego to dikaion. Defender com base em Aristóteles uma concepção de justo que recuse elementos subjetivos de uma teoria da ação é um erro. E esse erro parece estar em ignorar uma redefinição de to dikaion feita por Aristóteles no Capítulo 9 do Livro V da Ética Nicomaqueia. Ali, Aristóteles acrescenta às condições objetivas do justo e do injusto (EN V, 1-7) algumas condições subjetivas referentes àquele que sofre a ação. Somente após entendermos essas condições seremos capazes de entender corretamente a teoria aristotélica da justiça. Como Villey e outros autores as ignoram, eles erram ao interpretar Aristóteles e utilizá-lo para fundamentar suas próprias ideias |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Etica, Doctrinas y corrientes filosóficas, Filosofía antigua, Aristóteles, Justicia, Textos filosóficos, "Etica nicomaquea", Villey, Michel |
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