Revista: | Discurso - Universidade de Sao Paulo |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000411089 |
ISSN: | 0103-328X |
Autores: | Rocha, Ethel1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2008 |
Número: | 38 |
Paginación: | 31-60 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | Em harmonia com sua tese acerca do conhecimento de um modo geral, Tomás de Aquino sustenta que o conhecimento que o intelecto tem de si é também dependente dos sentidos. Segundo Tomás, há pelo menos dois modos de o intelecto se conhecer (ambos em virtude do ato do intelecto de conhecer): o conhecimento singular da existência do intelecto e o conhecimento universal da natureza do intelecto, isto é, o conhecimento de seus princípios de operações, ambos dependentes, ainda que de modo remoto, das percepções sensíveis. Apresento uma leitura da Segunda Meditação segundo a qual Descartes inicia seu projeto de recusa do modelo tomista-aristotélico de conhecimento. Ele demonstra não só a incorporeidade do todo da alma mas, mais ainda, demonstra que embora o conhecimento da existência e o da natureza do intelecto consistam no conhecimento de suas operações fundamentais — a saber, conceber, julgar e inferir — esse conhecimento não tem origem em qualquer impressão sensível. Ao contrário: ele é prioritário a estas e se dá mesmo à revelia do que é dado por elas |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Gnoseología, Epistemología, Historia de la filosofía, Doctrinas y corrientes filosóficas, Teoría del conocimiento, Intelecto, Existencia, Cogito, Descartes, René, Santo Tomás de Aquino, Racionalismo |
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