E possível derivar dever ser de ser?



Título del documento: E possível derivar dever ser de ser?
Revue: Controversia (Sao Leopoldo)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000427556
ISSN: 1808-5253
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Abr
Volumen: 9
Número: 1
Paginación: 1-12
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, crítico
Resumen en inglés This paper’s main goal is to discuss what has been known as ‘Hume’s Law’ in contrast to some attempts to derive ‘ought’ from ‘is’. Hume’s Law holds that it is not possible to infer any practical (normative) conclusions from purely theoretical (factive) premises. According to the standard interpretation of Hume’s Law, there is an inferential barrier separating fact from value. Despite this, philosophers like John Searle and Max Black present counter arguments aiming to show that in some contexts it is possible to achieve practical conclusions from theoretical premises. I aim to show that the main arguments used by Searle and Black are not enough to invalidate Hume’s Law. In spite of this I suggest that, although practical conclusions can not be derived from factual premises, they can be derived from mixed premises
Resumen en portugués Este artigo tem como objetivo principal discutir a chamada Lei de Hume e algumas tentativas de derivação de ‘dever ser’ de ‘ser’. A Lei de Hume, como conhecida na tradição, é a tese que sustenta não ser possível inferir quaisquer conclusões práticas (normativas) de premissas puramente teóricas (factuais). Conforme a interpretação standard da Lei de Hume, existe uma barreira inferencial separando fato de valor. Não obstante, vários filósofos, como John Searle e Max Black, apresentaram contraexemplos com intuito de mostrar que essa interpretação é errada e que é possível, em certos contextos, alcançar conclusões práticas de premissas teóricas. Minha proposta central é criticar os principais argumentos de Searle e Black, em especial, procurando mostrar que eles não são suficientes para invalidar a Lei de Hume. Além disso, sugiro que, embora conclusões práticas não possam ser alcançadas a partir de premissas factuais, elas podem ser alcançadas a partir de premissas mistas
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Etica,
Ser,
Deber ser,
Hume, David,
Ley de Hume,
Lógica,
Doctrinas y corrientes filosóficas
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