A resposta empirista-analógica de Hume ao problema da religião natural



Título del documento: A resposta empirista-analógica de Hume ao problema da religião natural
Revue: Controversia (Sao Leopoldo)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000408581
ISSN: 1808-5253
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Abr
Volumen: 8
Número: 1
Paginación: 46-55
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés In one of his greatest works, Dialogues Concerning Natural Religion, Hume proposes to apply to religion criteria that are as adequate and sound as those found in natural philosophy. For this purpose, he undertakes a profound analysis of the basic assumptions underlying religious knowledge. He concludes that since religious criteria are not proved by experience, they have no significance for the grounding of a natural religion. His intention in the adoption of such strict principles for human nature seems to entail a problem, as it necessarily leads one to ask whether these principles, which are as strong and dogmatic as those found in the religious realm, would make it possible to validate theological arguments. Hume’s solution lies in the analogies of thought derived from the experience perceived by our senses. Thus, this article intends to show that, although Hume does not admit the tacit use of the word “analogy” as it is found in tradition, he uses analogy several times in the Dialogues Concerning Natural Religion in order to validate knowledge originated from theological discourse
Resumen en portugués Em uma das suas maiores obras, Diálogos sobre a Religião Natural, Hume propõe utilizar critérios tão certos e corretos para a religião quanto aqueles encontrados na filosofia natural. Para isso, ele faz uma análise profunda sobre os pressupostos básicos que fundamentam o conhecimento religioso. Conclui que os critérios religiosos, por não serem comprovados pela experiência, nada significam para a fundamentação de uma religião natural. A intenção de Hume em adotar princípios rígidos para a natureza humana que sejam tão certos e corretos quanto os encontrados na filosofia natural implicaria um problema, porque necessariamente nos levaria a perguntar se estes princípios, por serem tão fortes e dogmáticos quanto os encontrados no âmbito religioso, possibilitaram validar argumentos teológicos. A solução encontrada por Hume acha-se nas analogias do pensamento derivadas da experiência constatada por nossos sentidos. Por conseguinte, a presente comunicação tem como objetivo mostrar que, apesar de Hume não admitir o uso tácito do termo “analogia”, nos mesmos moldes encontrados na tradição, ele se serve várias vezes da analogia, nos Diálogos sobre a Religião Natural, para validar aqueles conhecimentos originados do discurso teológico
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Doctrinas y corrientes filosóficas,
Historia de la filosofía,
Filosofía de la religión,
Hume, David,
Naturaleza humana,
Experiencia,
Analogía
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)