Revista: | Sociedade e Estado |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000275348 |
ISSN: | 0102-6992 |
Autores: | Gaudez, Florent1 |
Instituciones: | 1Universite de Toulouse II (Le Mirail), Centre d'Etude des Rationalites et des Savoirs, Toulouse, Haute-Garonne. Francia |
Año: | 2005 |
Periodo: | Ene-Abr |
Volumen: | 20 |
Número: | 1 |
Paginación: | 13-22 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | Uma obra de arte jamais simboliza o social ex-nihilo, ela re-simboliza. Se podemos definir o trabalho da obra como uma re-simbolização do dado simbólico, a primeira etapa sociológica em face da obra consiste em construir, a partir de materiais culturais, a configuração do campo simbólico. Uma tal postura abre perspectivas sobre a sociologia das representações além de esclarecer a complexidade da obra de arte e a multiplicidade de estratégias literárias e cognitivas próprias à obra. A descrição semiológica das estruturas da obra de arte é um dos métodos mais fecundos para recolocar a obra no seu contexto histórico-sociológico e submeter à verificação um estudo sociológico. Com apoio nos trabalhos de C.-S. Peirce e de U. Eco, trata-se aqui de indicar algumas pistas nesta direção ao se propor a abdução que, mais intuitiva do que o processo dedutivo, inventaria e busca religar, organizar os dados, os signos que lhe parecem dever resultar de uma lei que há de surgir, mas, por enquanto, não é conhecida |
Disciplinas: | Arte |
Palabras clave: | Arte y sociedad, Abducción, Simbolismo, Obras de arte, Semiología, Sociología |
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