Os limbos felizes da nao-identidade – tensoes e implicacoes



Document title: Os limbos felizes da nao-identidade – tensoes e implicacoes
Journal: Revista mal-estar e subjetividade
Database: CLASE
System number: 000391354
ISSN: 1518-6148
Authors: 1
1

Institutions: 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Year:
Season: Sep
Volumen: 11
Number: 3
Pages: 1217-1264
Country: Brasil
Language: Portugués
Document type: Artículo
Approach: Analítico
Spanish abstract Este trabajo consiste en reflexiones sobre conceptos, teorías, la epistemología y la política de la identidad. El objetivo es poner en duda el concepto de la identidad de estas políticas, partir de nuestras inserciones y las implicaciones académicas, políticas y afectivas. Para ello, utilizamos las narraciones y escenas de los analizadores que se han experimentado en algunas partes de nuestros cursos académicos, profesionales y activistas dentro del movimiento de lesbianas, gays, bisexuales y transgénero (LGBT), así como en la lucha anti-asilos. En estos espacios, el concepto de identidad se utiliza a menudo como poseedor de lo que podríamos llamar “política de la productividad”. Para nosotros, es importante para el análisis en la primacía de la identidad como una herramienta de producción de conocimiento pensamiento, y la lucha política. ¿Cuando se usa esta palabra, que se creó para que esto sea posible? ¿Cuando se opera con el concepto de identidad o de identificación, incluso, que se imponen límites, que capturas se producen? Nos preguntamos si las identidades culturales o sexuales / raciales que aun frente a la globalización y la homogeneización de los territorios culturales y existenciales o las olas de las reivindicaciones de identidad de las llamadas “minorías” sería una respuesta fuera de lugar, está apostando a que la referencia de identidad debe se discutirá / tela de juicio. Hemos tratado de esbozar caminos para una nueva política: hemos señalado que la escritura política y destacó la política que queremos aplazar. El reto aquí se propone, entonces, pensar en los límites de uso y la centralidad del concepto de identidad tanto para los movimientos sociales y como norte la construcción de políticas públicas
English abstract This article consists of reflections about the concepts, theories, epistemologies and identity politics. The goal is to problematize the use of the concception of identity in such polices from our academic, political and affective insertions/implications. .For that, we used narratives and scenes analyzers that we have experienced in some areas of our academic, professional and militant action within the movement for lesbian, gay, bisexual and transgender (LGBT) and the antimanicomial movement. In these spaces, the concept of identity is often used as having what can be called as a “political productivity”. For us, it is important to analyze the primacy of identity as a tool of thought, production of knowledge and political struggle. When this word is used, which enunciation make it possible? When one operates with the concept of identity, or even of identification, which limits are imposed, which plaster, which catches occur? We wonder if the cultural/sexual/racial identities face the globalization and the homogenization of cultural and existential territories or if the waves of identity claim of the so called minorities would be poorly placed as a response, indicating that is exactly the identity reference that should be discussed. We try to draw some new ways for a new policy: we underline what policy we want to articulate with and we indicate what policy we try to be different from. The challenge here is to think about the limits for the use and the centrality of the concept of identity for both social movements and the construction of public policies
Other abstract Ce document se compose de réflexions sur les concepts, théories, l’épistémologie et la politique identitaire. L’objectif est de contester l’utilisation de la conception de l’identité par ces politiques à partir de nos inserts et implications académique, politique et affectif. Pour ce faire, nous servir avec des histoires et des scènes analyseurs ont connu dans certaines parties de nos voyages, des universitaires et des militants professionnels au sein du mouvement pour les lesbiennes, gays, bisexuels et transgenres (LGBT), ainsi que des anti-asiles. Dans ces espaces, la notion d’identité est souvent utilisé comme possédant ce qu’on pourrait appeler «la politique de la productivité». Pour nous, il est important pour l’analyse de la primauté de l’identité comme un outil de production de connaissances pensée, et la lutte politique. Quand ce mot est utilisé, qui visait à rendre cela possible? Lorsque vous travaillez avec la notion d’identité, ou même d’identification, quels sont les limites imposées, quelles plâtreries, quelles les captures sont produites? Nous nous demandons si les identités culturelles ou sexuelles / raciale de même le visage de la mondialisation et l’homogénéisation des territoires culturels et existentiels ou des vagues pour revendiquer une identité des minorités serait une réponse mal placée, fait le pari que la référence identitaire très qui devrait être discutée / problématique. Nous avons essayé d’exposer les moyens d’une nouvelle politique: nous l’avons souligné que l’écriture politique et a souligné la politique que nous différons. Le défi ici serait proposé, puis, à penser les limites de l’utilisation et la centralité de la notion d’identité pour les deux mouvements sociaux et que au nord à la construction des politiques publiques
Portuguese abstract Esse artigo compõe-se de reflexões a respeito de conceitos, teorias, epistemologias e políticas identitárias. O objetivo é o de tencionar em tais políticas o uso da concepção de identidade, partindo de nossas inserções/implicações acadêmicas, políticas e afetivas. Para tanto, servimo-nos de narrativas e cenas analisadoras que experienciamos em alguns pontos de nossos percursos acadêmicos, profissionais e militantes dentro do movimento de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) bem como na luta antimanicomial. Nesses espaços, a concepção de identidade costuma ser usada como possuindo o que se pode denominar de “produtividade política”. Para nós, é importante por em análise o primado da identidade enquanto ferramenta de pensamento, de produção de conhecimento e de luta política. Quando essa palavra é utilizada, quais enunciados a fazem possível? Quando se opera com o conceito de identidade, ou mesmo o de identificação, quais limites se impõem, quais engessamentos, quais capturas se produzem? Perguntamo-nos se as identidades culturais/sexuais/raciais fazem mesmo frente à globalização e homogeneização dos territórios existenciais e culturais ou se as ondas de reivindicação identitária das chamadas “minorias” seriam uma resposta mal colocada, apostando que é a própria referência identitária que deveria ser discutida/problematizada. Tentamos esboçar caminhos para uma nova política: assinalamos com que política queremos compor e apontamos a política de que queremos diferir. O desafio aqui proposto seria, então, o de pensar os limites da utilização e centralidade da concepção de identidade tanto para os movimentos sociais quanto como norte para a construção de políticas públicas
Disciplines: Psicología,
Sociología
Keyword: Movimientos sociopolíticos,
Psicología social,
Políticas de identidad,
Subjetividad,
Políticas públicas,
Movimientos sociales,
Identidad
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