| Journal: | Revista de letras (Sao Paulo) |
| Database: | CLASE |
| System number: | 000312650 |
| ISSN: | 0101-3505 |
| Authors: | Esposito, Stefan1 |
| Institutions: | 1Yale University, Department of Comparative Literature, New Haven, Connecticut. Estados Unidos de América |
| Year: | 2009 |
| Season: | Jul-Dic |
| Volumen: | 49 |
| Number: | 2 |
| Pages: | 207-227 |
| Country: | Brasil |
| Language: | Inglés |
| Document type: | Artículo |
| Approach: | Analítico |
| English abstract | This essay performs an original reading of Jacques Derrida’s “Acts,” a memorial written for Paul de Man that endeavors to answer the question, “What is the legacy of deconstruction?” with reference to the question of deconstruction as a type of community, and also with reference to the repercussions of deconstruction for our understanding of the limits of community (the problem of the shibboleth). Focusing on an interruption in “Acts” that concerns the “Rhetoric of Blindness” debate between Derrida and de Man over whether or not Rousseau should be read as a member of the community of deconstruction avant la lettre, the present essay argues against past evaluations of the debate that portray it in terms of simple antagonism. As Derrida makes clear in “Acts” the debate over whether or not Rousseau utters a certain type of shibboleth, and whether or not any text or speech act can off er a shibboleth concerning its self-conscious use of always already indeterminate language, aptly distills the problem of the limits of community and the conditions of possibility for community, a problem that must necessarily be thought through in any discussion of the legacy of deconstruction |
| Portuguese abstract | Este artigo empreende uma leitura original de Acts, de Jacques Derrida, um memorial para Paul de Man que tenta responder à questão “Qual é o legado da desconstrução?” sob a perspectiva que entende a desconstrução como uma comunidade determinada, logo também como referência às repercussões da desconstrução para nossa compreensão dos limites da comunidade (o problema do shibboleth). Ao focalizar a interrupção que, em Acts, diz respeito ao debate travado em Rhetoric of Blindness entre Derrida e De Man, sobre se Rousseau deve ou não ser lido como um membro da comunidade da desconstrução avant la lettre, o presente artigo argumenta contrariamente a interpretações anteriores do debate que o entendiam nos termos de um simples antagonismo. Como Derrida deixa claro em Acts, o debate sobre se Rousseau expressa ou não um tipo de shibboleth e se qualquer texto ou ato de fala pode ou não oferecer shibboleth no que diz respeito ao uso autoconsciente de uma linguagem sempre já indeterminada, destila o problema dos limites da comunidade e das condições de possibilidade da comunidade, uma questão que deve ser necessariamente pensada em meio a qualquer discussão do legado da desconstrução |
| Disciplines: | Literatura y lingüística |
| Keyword: | Lingüística aplicada, Francia, Filósofos, Derrida, Jacques, Deconstrucción, Comunidad, Retórica, Rousseau, Jean-Jacques, Shibboleth, Pensamiento filosófico |
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