Revista: | Revista de ciencias farmaceuticas basica e aplicada |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000320042 |
ISSN: | 1808-4532 |
Autores: | Medeiros, B.M.M1 Cangiani, E.E Higuti, L Satomi, L.C Souza, C.D Maia, J.M.L Silva, A.R.C Falcao, D.P |
Instituciones: | 1Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho", Faculdade de Ciencias Farmaceuticas, Araraquara, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2006 |
Volumen: | 27 |
Número: | 3 |
Paginación: | 221-227 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Experimental, aplicado |
Resumen en inglés | It is known that the invasin molecule of Yersinia pseudotuberculosis stimulates human peripheral B cells in vitro. In this work we evaluated the in vivo role of invasin as polyclonal activator of B lymphocytes in the mouse experimental model, by comparing strains of Y. pseudotuberculosis expressing invasin and isogenic inv mutants. Swiss mice were infected intravenously with two strains expressing invasin (YpIII pIB1 and an isogenic virulence plasmid-cured strain, YpIII) and with two invasin mutant strains (Yp100 pIB1 and Yp100, plasmid-cured). Spleen cells were sampled on days 7, 14, 21 and 28 after infection. Immunoglobulin (Ig)-secreting spleen cells were detected by protein A plaque assay and specific antibodies were detected in sera by ELISA. The virulent strain YPIII pIB1 (wild type) did not provoke polyclonal activation of B lymphocytes in vivo. In general, fewer Ig-secreting spleen cells of all isotypes were found in the infected animals than in the control animals. Specific IgG antibodies were detected in the sera of animals infected with all strains. The peak response occurred on the 21st day post-infection, and the Yp100 strain provoked the highest level of these antibodies. We concluded that invasin is not a polyclonal activator of murine B cells |
Resumen en portugués | A molécula invasina de Yersinia pseudotuberculosis estimula células B in vitro. Neste trabalho avaliou-se o papel in vivo da invasina como um ativador policlonal de linfócitos B, através da utilização de um modelo experimental em camundongos e amostras de Y. pseudotuberculosis que expressam invasina e amostras isogênicas mutantes para invasina. Camundongos Swiss foram infectados por via intravenosa com duas amostras de Y. pseudotuberculosis que expressavam invasina (YpIII pIB1 e uma amostra isogênica curada do plasmídeo de virulência, YpIII) e com duas amostras mutantes para invasina (Yp100 pIB1 e Yp100, curada do plasmídeo). Células esplênicas foram obtidas no 7º, 14º, 21º e 28º dias após a infecção. Células esplênicas secretoras de imunoglobulinas (Ig) foram detectadas através do ensaio de PFC-Proteína A e anticorpos específicos foram detectados por ELISA. A amostra virulenta YpIII pIB1 (amostra selvagem) não provocou ativação policlonal de linfócitos B in vivo. Em geral o número de células esplênicas secretoras de Ig de todos os isotipos, presente nos animais infectados, estava abaixo do número obtido com os animais controles. Anticorpos específicos do isotipo IgG foram detectados no soro dos animais infectados com todas as amostras de Y. pseudotuberculosis. O pico de resposta ocorreu no 21º dia após infecção, e a amostra Yp100 provocou o maior nível destes anticorpos. Concluiu-se que invasina não é um ativador policlonal de linfócitos B murinos |
Disciplinas: | Biología |
Palabras clave: | Inmunología, Mamíferos, Invasina, Activación policlonal, Linfocitos B, Anticuerpos especificos, Yersinia pseudotuberculosis |
Keyword: | Biology, Immunology, Mammals, Invasin, Polyclonal activation, Lymphocytes B, Specific antibodies, Yersinia pseudotuberculosis |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |