Blunting Occam’s razor, or when less is not best: pluralism in the global health care marketplace



Título del documento: Blunting Occam’s razor, or when less is not best: pluralism in the global health care marketplace
Revista: Quinto sol
Base de datos:
Número de sistema: 000579917
ISSN: 1851-2879
Autores: 1
Instituciones: 1Tel Aviv University, Israel
Año:
Periodo: Sep
Volumen: 24
Número: 3
Paginación: 50-68
País: Argentina
Idioma: Español
Resumen en español Pluralitas non est ponenda sine necessitate –“plurality should not be posed without necessity”– states the famous dictum. In a curious case of metabasis, it seems to apply nowhere best than in contemporary health care: the approach that unfolded as an offshoot of modern science in the West became so pervasive that is now globally known as ‘conventional’ medicine. This seems to be also the perception of scholars –historians, social medicine experts, among many others– who have stressed the global spread of Western medicine, while allowing for some footnotes on the ‘arrival’ of other approaches, which nonetheless remain ‘alternative’ or, in the best of cases, ‘complementary’ to mainstream health care. Integration of cultural traditions, however, is increasingly gaining territory and visibility. One striking example is provided by endeavors to make the various health care traditions communicate, no longer within a relationship of subordination, but as equally contributing to the general goals of promoting, maintaining and helping recover physical, mental and social health. In this paper I address the effort to create a common conceptual and methodological frame within the World Health Organization (WHO) initiative to develop a classification to enable the involved actors understand global and local trends. My particular focus is on the recent (May 2019) inclusion of Traditional Medicine conditions in the International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems, 11th revision–ICD-11, effective starting 1 January 2022-.
Resumen en portugués Pluralitas non est ponenda sine necessitate. Em uma curiosa instancia de metábasis, esta célebre frase –“a pluralidade não deve nunca ser posta sem necessidade”– parece encontrar uma expressão ideal contemporaneamente na área da saúde: o sistema medico derivado da ciência moderna ocidental disseminou-se amplamente até ser globalmente conhecida como “medicina convencional”. Esta parece ser também a percepção de diversos investigadores –historiadores, especialistas em medicina social, entre outros– que enfatizaram a difusão global da medicina ocidental, citando, como rodapé, a “chegada” de outros sistemas médicos considerados “alternativos” e “complementários”. Porém, a integração de diversas tradições culturais é um fenômeno que vem ganhando espaço e visibilidade. Um exemplo notável são os esforços para estabelecer diálogo entre diversas culturas medicas, já não em relação com a subordinação senão como equivalentes em suas contribuições ao objetivo geral de promoção, preservação e recuperação da saúde física, mental e social. O foco deste trabalho é a construção de uma estrutura conceitual e metodológica unificada como parte da iniciativa da Organização Mundial da Saúde para criar um sistema de classificação que facilite a compreensão de tendências globais e locais. Como estudo de caso, analisa-se a recente (maio de 2019) inclusão da nomeada Medicina Tradicional na 11° edição de Classificação Internacional de Enfermidades (CIE-11), a qual entrará em vigência em 1° de janeiro de 2022.
Palabras clave: Medicina tradicional,
Medicina convencional,
Integración,
Organización del conocimiento
Keyword: Traditional medicine,
Conventional medicine,
Integration,
Knowledge organization
Texto completo: Texto completo (Ver PDF) Texto completo (Ver HTML)