Ondas de intensificação de labor e crises



Título del documento: Ondas de intensificação de labor e crises
Revista: Perspectivas (Sao Paulo)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000370626
ISSN: 0101-3459
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade de Brasilia, Instituto de Ciencias Sociais, Brasilia, Distrito Federal. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 39
Paginación: 133-154
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The process of intensification is a relevant fact of contemporary world regarding the forms to organize labor. Labor was transformed in such a way as to induce major problems of its realization. The forms to organize contemporary labor are hegemonically established by principles belonging to the toyotism system. This system gained strength with the Fordism crisis of the 1970s as the most efficient way to produce surplus value based in the increase of labor intensity to a degree never before reached. This intensification responded for explicit and implicit resistances by workers. There came to public knowledge, also, facts regarding deaths by excess of work, suicides related to working conditions and other problems that corrode the social legitimacy gained by Toyotism. Economic crises are also occasions for the emergence of criticisms regarding schools or systems of organizing labor in work. This article analyses questions related to the ongoing world economic crisis and its impacts on the labor process, taking into consideration the historical perspective of changes in the organization of labor systems as well as the interpretation of the production of value in the center and in the periphery of the capitalist whole
Resumen en portugués O processo de intensificação constitui um fato relevante no modo de organizar o labor no mundo contemporâneo. O trabalho foi transformado de maneira a induzir problemas magnos sobre as condições de sua realização. As formas de organizá-lo são hegemonicamente estabelecidas por princípios que fazem parte do assim chamado sistema Toyota de produção ou simplesmente toyotismo. Este sistema firmou-se a partir da crise do fordismo, nos anos 1970, como a maneira mais eficaz de produzir mais valor, tendo como base a elevação da intensidade do labor a um grau jamais alcançado. O aumento provoca resistências explícitas e implícitas. Chegaram também ao conhecimento público fatos antes inauditos de mortes por excesso de trabalho, suicídios relacionados às condições de trabalho, o que corrói a legitimidade social que a escola angariara. As crises econômicas também são ocasiões em que emergem críticas às escolas ou sistemas de organização do trabalho. O artigo examina questões relativas à crise econômica e repercussões sobre processo de trabalho, com base numa compreensão histórica de mudança dos sistemas, bem como numa interpretação da produção do valor no centro e na periferia do sistema capitalista
Disciplinas: Economía,
Administración y contaduría,
Sociología
Palabras clave: Empresas,
Organización,
Fordismo,
Problemas sociales,
Toyotismo,
Crisis económica,
Trabajo,
Organización del trabajo
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