Acoplamiento ventrículo-arterial a la cabecera del paciente. ¿Es posible? ¿Es útil?



Document title: Acoplamiento ventrículo-arterial a la cabecera del paciente. ¿Es posible? ¿Es útil?
Journal: Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)
Database: PERIÓDICA
System number: 000423491
ISSN: 2448-8909
Authors: 1
2
1
2
2
2
2
Institutions: 1Hospital Juárez de México, Ciudad de México. México
2Hospital San Angel Inn Universidad, Ciudad de México. México
Year:
Season: Ene-Feb
Volumen: 31
Number: 1
Country: México
Language: Español
Document type: Artículo
Approach: Aplicado, descriptivo
Spanish abstract Introducción: La mejor forma de evaluar la eficiencia miocárdica es mediante el análisis del acoplamiento ventrículo-arterial. Este complejo análisis puede realizarse de manera no invasiva mediante ecocardiografía Doppler. Material y métodos: Se realizó un estudio longitudinal, prospectivo, analítico con los pacientes hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital San Ángel Inn Universidad ingresados en estado de choque (definido como una frecuencia cardiaca > 120 latidos por minuto o un lactato venoso > 4 mmol/L o un lactato > 2 mmol/L más alguna de las siguientes: frecuencia cardiaca > presión sistólica, presión sistólica < 90 mmHg). Se registraron las siguientes variables: edad, género, diagnóstico de ingreso, tensión arterial sistólica y diastólica, tensión arterial media, frecuencia cardiaca y lactato sérico; un ecocardiografista experto realizó las mediciones ecocardiográficas necesarias para obtener el cálculo del acoplamiento ventrículo-arterial. Un residente de terapia intensiva de primer año obtuvo, tras un entrenamiento de cuatro horas, los siguientes valores mediante USCOM (monitor de gasto cardiaco por ultrasonido): SMII, FTC y PKR. Resultados: Se estudiaron n = 47 personas con diagnóstico de estado de choque, género masculino n = 23 (48.9%), edad n = 59 (41-73); de estos, hubo n = 22 individuos con choque séptico (53.7%), n = 11 con síndrome coronario (26.8%), n = 7 con cor pulmonale (17.1%), n =1 con tromboembolia pulmonar (2.4%). El acoplamiento ventrículo-arterial medido por ecocardiografía fue de 0.74 (0.63-1.1). El acoplamiento arterial medido por USCOM fue de 0.72 (0.63-0.9), con una correlación de r de 0.8, un porcentaje de error de 24% y una p < 0.002. El acoplamiento medido por ecocardiografía con un punto de corte de ≤ 0.7 predice mortalidad con una sensibilidad de 100% y una especificidad de 50%, con un área debajo de la curva de 0.75 (0.59-0.96), p = 0.46. El acoplamiento
English abstract Introduction: The best way to assess myocardial efficiency is by analyzing arterial-ventricular coupling. This complex analysis can be performed noninvasively by Doppler echocardiography. Material and methods: A longitudinal, prospective, analytical study was performed with patients hospitalized in the Intensive Care Unit of the Hospital San Ángel Inn Universidad admitted in shock (defined as a heart rate > 120 beats per minute or venous lactate > 4 mmol/L or lactate > 2 mmol/L plus one of the following: heart rate > systolic pressure, systolic pressure < 90 mmHg). The following variables were recorded: age, gender, admission diagnosis, systolic and diastolic blood pressure, mean arterial pressure, heart rate and serum lactate; an expert cardiologist performed the echocardiographic measurements required for calculating the ventricular-arterial coupling. A resident of intensive therapy obtained after a four-hour training the following values by the ultrasonic cardiac output monitor USCOM: SMII, FTC and PKR. Results: We studied n = 47 patients diagnosed with shock; male n = 23 (48.9%), age n = 59 (41-73); n = 22 patients had septic shock (53.7%), n = 11 coronary syndromes (26.8%), n = 7 cor pulmonale (17.1%), n = 1 pulmonary embolism (2.4%). The arterial- ventricular coupling was measured by echocardiography: 0.74 (0.63-1.1). The arterial-ventricular coupling by USCOM was 0.72 (0.63 to 0.9), with a correlation of r of 0.8, an error rate of 24% and a p < 0.002. The arterial-ventricular coupling by echocardiography with a cutoff of ≤ 0.7 predicts mortality with a sensitivity of 100% and specificity of 50%, with an area under the curve of 0.75 (from 0.59 to 0.96), p = 0.46. The arterial-ventricular coupling by USCOM with a cutoff of 0.7 predicts mortality with an 80% of sensitivity, specificity of 60%, with an area under the curve of 0.79 (0.64 to 0.95) p = 0.02. Conclusions: It is possible to have the arterial-ventricular coupling measured in critic
Portuguese abstract Introdução: A melhor maneira de avaliar a eficiência do miocárdio é através da análise do acoplamento ventrículo arterial. Esta análise complexa pode ser realizada de forma não invasiva por ecocardiografia Doppler. Material e métodos: Estudo longitudinal, prospectivo, analítico com pacientes internados na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital San Angel Inn Universidad, admitidos em estado de choque, definido como uma frequência cardíaca > 120 batimentos por minuto ou lactato venoso > 4 mmol/L ou lactato > 2 mmol/L, mais algum dos seguintes procedimentos: frequência cardíaca > pressão sistólica, pressão sistólica < 90 mmHg. Registrou-se as seguintes variáveis, idade, sexo, diagnóstico de admissão, pressão arterial sistólica, diastólica, pressão arterial média, freqüência cardíaca e lactato sérico, um ecocardiografista realizou medidas ecocardiográficas necessárias para obter o cálculo do acoplamento ventrículo arterial. Um residente de terapia intensiva, do primeiro ano, posterior a 4 horas de capacitação obteve os seguintes valores com USCOM: SMII, FTC e PKR. Resultados: Foram estudadas n: 47 pacientes com diagnóstico de choque, gênero masculino n: 23 (48.9%), idade n: 59 (41-73), de estes n: 22 pacientes com choque séptico (53.7%), n: 11 com síndromes coronárias (26.8%), n: 7 com Cor pulmonale (17.1%), n: 1 com tromboembolismo pulmonar (2.4%). O acoplamento ventrículo arterial foi medido por ecocardiografia foi de 0.74 (0.63-1.1). O acoplamento arterial medido por USCOM foi de 0.72 (0.63 a 0.9) com uma correlação de r de 0.8, uma taxa de erro de 24% e uma p < 0.002. O acoplamento medido por ecocardiografia com um limite de exclusão de ≤0.7 prediz a mortalidade com uma sensibilidade de 100% e especificidade de 50%, com uma área sob a curva de 0.75 (0.59-0.96) p: 0.46. O acoplamento medido por USCOM com um corte de 0.7 prediz a mortalidade com uma de sensibilidade 80% e uma especificidade de 60%, co
Disciplines: Medicina
Keyword: Sistema cardiovascular,
Diagnóstico,
Eficiencia miocárdica,
Acoplamiento ventrículo arterial,
Choque séptico,
Ecografía doppler,
Ecocardiografía
Keyword: Cardiovascular system,
Diagnosis,
Myocardial efficiency,
Ventricular arterial coupling,
Septic shock,
Doppler ultrasound,
Echocardiography
Full text: Texto completo (Ver HTML) Texto completo (Ver PDF)