Revista: | Mana (Rio de Janeiro) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000326144 |
ISSN: | 0104-9313 |
Autores: | Ortega, Francisco1 |
Instituciones: | 1Universidade de Sao Paulo, Departamento de Antropologia, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2008 |
Periodo: | Oct |
Volumen: | 14 |
Número: | 2 |
Paginación: | 477-509 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | This article analyzes the neurodiversity movement, organized mostly by so-called high-functioning autists, who consider that autism is not a disease to be treated, but rather a human difference that should be respected alongside other differences. The “neurodiversity” movement must be set within a wider sociocultural and historical field that incorporates the growing impact of neuroscientific knowledge and practices in the cultural imagination with the paradigm of the cerebral subject and the expansion of neuroculture. In the context of the cerebral subject, the brain accounts for all that we used to attribute to the person, and it is becoming a fundamental criterion for biosocial grouping. The article shows how a solipsist, reductionist and scientificist ideology – the cerebral subject – can act as the basis for the formation of identity and networks of sociability and community |
Resumen en portugués | Este artigo analisa o movimento da neurodiversidade organizado basicamente por autistas chamados de alto funcionamento que consideram que o autismo não é uma doença a ser tratada, mas uma diferença humana, a qual deve ser respeitada como outras diferenças. O movimento da “neurodiversidade” deve ser inserido em um marco sociocultural e histórico mais amplo que incorpore o impacto crescente no imaginário cultural dos saberes e das práticas neurocientíficas com o paradigma do sujeito cerebral e a expansão da neurocultura. No contexto do sujeito cerebral, o cérebro responde por tudo o que outrora costumávamos atribuir à pessoa e vem se tornando um critério biossocial de agrupamento fundamental. O artigo mostra como uma ideologia solipsista, reducionista e cientificista – o sujeito cerebral – pode servir de base para a formação de identidade e de redes de sociabilidade e comunidade |
Disciplinas: | Sociología, Medicina |
Palabras clave: | Neurología, Medicina social, Autismo, Psiquiatría, Síndrome de Asperger, Identidad, Problemas sociales, Aceptación social |
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