Revista: | Horizontes antropologicos |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000534951 |
ISSN: | 0104-7183 |
Autores: | Silva, Fernanda Loureiro1 Russo, Jane1 Nucci, Marina1 |
Instituciones: | 1Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2021 |
Periodo: | Ene-Abr |
Volumen: | 27 |
Número: | 59 |
Paginación: | 245-265 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Descriptivo |
Resumen en inglés | In Brazil, unlike other countries affected by the COVID-19 pandemic, pregnant women and women who have recently given birth were included in risk groups for the new disease. This fact had great impact into the Brazilian childbirth humanization movement. In this article, we examine the online debate among activists to understand the favorable arguments to this inclusion, as well as change proposals driven by notions of risk that this pandemic brings to the delivery scene. From an anthropological perspective on the risk construction in pregnancy and childbirth, three different meanings of risk were evoked: the vulnerability of the pregnant/postpartum bodies; the notion of contagion; and maternal mortality. We also seek to weave some reflections on the paradoxes and strains that the “risk group” labeling can represent for humanized healthcare and for the reproductive matters of Brazilian women |
Resumen en portugués | No Brasil, diferentemente de outros países afetados pela pandemia de Covid-19, mulheres grávidas e puérperas foram logo de início incluídas nos grupos de risco para a nova doença. Esse fato teve grande repercussão no movimento de humanização do parto no país. Neste artigo, analisamos os argumentos favoráveis a essa inclusão no debate on-line entre ativistas pelo parto humanizado, assim como as possíveis mudanças impulsionadas pelas noções de risco que essa pandemia traz para a cena do parto. A partir de uma leitura antropológica sobre a construção do risco na gravidez e no nascimento, argumentamos que três sentidos de risco são evocados: a vulnerabilidade dos corpos de mulheres grávidas e puérperas; a noção de contágio; e o problema da mortalidade materna. Buscamos também tecer reflexões sobre os paradoxos e tensões que a caracterização como “grupo de risco” pode representar para a assistência humanizada e para a vida reprodutiva das mulheres brasileiras |
Disciplinas: | Antropología |
Palabras clave: | Etnología y antropología social, Riesgo, COVID-19, Embarazo, Parto humanizado |
Keyword: | Ethnology and social anthropology, Risk, COVID-19, Pregnancy, Natural childbirth |
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