Revista: | Filosofia e historia da biologia |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000365355 |
ISSN: | 1983-053X |
Autores: | Bizzo, Nelio1 El-Hani, Charbel Niño2 |
Instituciones: | 1Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Educacao, Sao Paulo. Brasil 2Universidade Federal da Bahia, Instituto de Biologia, Salvador, Bahia. Brasil |
Año: | 2009 |
Volumen: | 4 |
Paginación: | 235-257 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Teórico, descriptivo |
Resumen en inglés | Several studies have focused on the teaching of evolution in diverse places of the world, and detected some common characteristics. There is always a low performance of high school students (or corresponding levels before higher education). Even the analysis of college students in Biology courses have shown similar results in Brazil and other countries. These results suggest that there are complex reasons for the difficulties of learning the evolution theory, which are not limited to the skill and knowledge of the teacher or the student's cognitive skills. In this article we investigate some epistemological assumptions of the biological curricula concerning the relationship between classical genetics and the theory of evolution developed by Charles Darwin. Making use of the original reports of Mendel and Darwin, we seek to understand the possible relationships of consistency and opposition between the two formulations. In essence, we discuss the relationship between the ideas of Mendel explained in his seminal article of 1865 and the ideas of Darwin on inheritance, with its evolutionary consequences. The fundamental question of the article is this: if the statement that the genetics of Mendel and Darwin's evolution theory complete one another is intrinsically wrong, what consequences does it bring to the curriculum? |
Resumen en portugués | Vários estudos enfocaram o ensino de evolução em diversos lugares do mundo, tendo apontado algumas características comuns. Uma das situações invariantes é o baixo desempenho de estudantes que completam seus estudos antes da universidade, no que seria o ensino médio brasileiro. Até mesmo investigações sobre estudantes universitários de cursos de biologia têm mostrado resultados parecidos, no Brasil e em outros países. Estes resultados sugerem que há razões complexas para as dificuldades de aprendizagem de evolução, que não devem limitar-se à destreza e aos conhecimentos do professor ou às habilidades cognitivas do aluno. Neste artigo, investigamos pressupostos epistemológicos dos currículos de Biologia que dizem respeito às relações entre a genética clássica e a teoria da evolução desenvolvida por Charles Darwin. Para tanto, serão utilizados os relatos originais de Mendel e de Darwin, buscando compreender as relações possíveis de coerência e contrariedade entre as duas formulações. Em essência, discute-se a relação entre as idéias de Mendel expostas em seu artigo seminal de 1865 e as idéias de Darwin sobre herança, com suas conseqüências evolutivas. A questão fundamental do artigo é a seguinte: se a afirmação de que a genética de Mendel e a evolução de Darwin se complementam intrinsecamente estiver errada, qual a decorrência curricular que disso deve advir? |
Disciplinas: | Biología, Educación, Historia |
Palabras clave: | Evolución y filogenia, Educación media y media superior, Historia de la ciencia, Genética, Darwin, Charles, Mendel, Gregorio, Enseñanza de la biología, Historia de la biología |
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