| Journal: | Educar em revista |
| Database: | |
| System number: | 000548032 |
| ISSN: | 0104-4060 |
| Authors: | Rosa, João1 Nunes, Terezinha2 |
| Institutions: | 1University of Oxford, Oxford, Oxfordshire. Reino Unido 2City University of New York, Nueva York. Estados Unidos de América |
| Year: | 2010 |
| Season: | Sep-Dic |
| Number: | 38 |
| Pages: | 113-127 |
| Country: | Brasil |
| Language: | Inglés |
| Document type: | Artículo |
| Portuguese abstract | Nos primeiros anos da escola primária, as crianças parecem não ter muita consciência dos morfemas. Neste estudo, o paradigma de sensibilização (priming) foi usado para tentar detectar sinais precoces da representação morfológica de radicais numa tarefa de escrita apresentada a crianças portuguesas (N = 396; com idades entre 6 e 9 anos). Os estímulos antecedentes (primes) compartilhavam o radical com os alvos e continham vogais tônicas bem articuladas; os radicais das palavras alvo continham vogais scwha (indistintas) átonas, que tipicamente resultam em dificuldades ortográficas. Se o antecedente se mostrar efetivo, a presença de vogais bem articuladas nos estímulos antecedentes deverá resultar na melhoria da ortografia das vogais schwa nas palavras alvo. Os antecedentes foram apresentados em duas condições: forma oral apenas e forma oral mais escrita. A eficácia da sensibilização (priming) foi avaliada pela comparação com uma condição em que as crianças não eram expostas aos antecedentes (no-priming). Observou-se uma interação significativa entre os efeitos de sensibilização e a série escolar. Não foram detectados efeitos de sensibilização em crianças de 6 e 7 anos; a sensibilização oral e escrita produziu os maiores índices de uso da vogal correta em crianças de 8 e 9 anos; a sensibilização apenas oral foi efetiva na melhoria do uso das vogais apenas em crianças de 9 anos. Portanto, as crianças mais velhas utilizaram a informação morfológica sob condições de sensibilização, mas não há evidência para sugerir que as crianças mais novas o tenham feito. |
| English abstract | Children in the early grades of primary school do not seem to have much awareness of morphemes. In this study, a priming paradigm was used to try to detect early signs of morphological representation of stems through a spelling task presented to Portuguese children (N= 396; age range 6 to 9 years). Primes shared the stem with the targets and contained well-articulated, stressed vowels; the stems of the target words contained non-stressed schwa vowels, which typically result in spelling difficulties. If priming proved effective, the well-articulated vowels in the prime should lead to improvement in the spelling of the schwa vowels in the targets. Primes were presented in two conditions: in only-oral or in oral-plus-written form. Effectiveness of priming was assessed by comparison with a no-priming condition. There was a significant interaction between priming effects and grade. No priming effects were detected in 6- and 7-year-old children; oral-plus-written priming produced higher rates of correct vowel spelling for 8- and 9-year-olds; only-oral priming was effective in improving the vowel spelling of 9-year-olds. Thus the older children used morphological information under priming conditions but there is no evidence to suggest that younger children did so. |
| Disciplines: | Literatura y lingüística |
| Keyword: | Lingüística aplicada |
| Keyword: | Morphological priming, Spelling of stems, Morphology, Spelling, Applied linguistics |
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