Revista: | Discurso - Universidade de Sao Paulo |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000411085 |
ISSN: | 0103-328X |
Autores: | Almeida, Jorge de1 |
Instituciones: | 1Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2007 |
Número: | 37 |
Paginación: | 343-364 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | O impulso que leva grande parte dos comentadores a enfatizar a importância de Adorno como "filósofo da nova música" parece ser o mesmo que condena a uma lugar subalterno e ao olhar indiferente sua atuação como crítico musical. E, no entanto, não há como entender (ou criticar) a filosofia desenvolvida por Adorno sem levar em consideração a origem polêmica de grande parte de suas ideias. Se a filosofia da música não quer ser apenas mais uma "filosofia de alguma coisa", tem de abandonar a mera citação filológica de textos sobre arte e buscar, na dinâmica histórica dos objetos, seu próprio "teor de verdade". Nisso reside o interesse das ideias de Adorno sobre música, desenvolvidas não a partir de leituras acuradas dos grandes estetas do passado, mas sim afiadas nos intensos debates dos anos vinte sobre a "verdade" da nova Música, que demonstravam justamente a impossibilidade de considerações filosóficas genéticas sobre a arte moderna |
Disciplinas: | Filosofía, Arte |
Palabras clave: | Estética, Doctrinas y corrientes filosóficas, Historia de la filosofía, Música, Adorno, Theodor W, Marxismo, Crítica del arte, Escuela de Frankfurt, Teoría crítica, Schoenberg, Arnold, Expresionismo |
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