Revista: | Discurso - Universidade de Sao Paulo |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000410959 |
ISSN: | 0103-328X |
Autores: | Oliveira, Claudio1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal Fluminense, Niteroi, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2007 |
Número: | 36 |
Paginación: | 273-286 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | Em seu Seminário XVII, O avesso da psicanálise, há duas afirmações de Lacan sobre o mito. A primeira é a de que o mito é um saber como verdade; segunda: o mito é um enunciado do impossível. Não me parece imediatamente evidente como estas duas afirmações podem ser articuladas. Tentarei, assim, chegar à segunda afirmação partindo da primeira, mas farei também o esforço de mostrar como a passagem de uma à outra é necessária, e como ela se dá ao longo do percurso de Lacan. Nesse percurso serão importantes pequenas passagens por Hegel, Platão e Heidegger. O percurso que se realiza entre as duas dimensões do mito é um percurso que vai da enunciação da verdade ao enunciado do gozo. Para que esse percurso pudesse ser feito, Lacan teve que acrescentar ao par hegeliano, saber e verdade, um terceiro elemento, o gozo – um elemento ausente nos primeiros anos de seu ensino |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Metafísica, Gnoseología, Epistemología, Doctrinas y corrientes filosóficas, Historia de la filosofía, Enunciados, Verdad, Gozo, Mitos, Saber, Lacan, Jacques, Hegel, Georg Wilhelm Friedrich, Heidegger, Martin |
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