Revista: | Contexto internacional |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000537561 |
ISSN: | 0102-8529 |
Autores: | skaidra, sasha1 Emerson, R. Guy2 |
Instituciones: | 1University of Alberta, Edmonton, Alberta. Canadá 2Universidad de las Américas Puebla, Puebla. México |
Año: | 2023 |
Periodo: | Ene-Abr |
Volumen: | 45 |
Número: | 1 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | Walter Benjamin published his influential essay ‘Critique of Violence’/‘Zur Kritik der Gewalt’ in 1921, and the work has troubled and provoked thinkers across disciplines for over a century now. This Forum gathers a group of scholars in philosophy, political science, international relations and legal studies to reflect on the actuality of Benjamin’s essay for contemporary critical theory. In their separate contributions, sasha skaidra and R. Guy Emerson each elaborate on how Benjamin’s classic illuminates contemporary understandings of the politics of life and (violent) death globally. skaidra takes the Sanctuary City movement in Europe and North America as a focus. Arguing that Sanctuary politics is limited in its capacity to challenge borders in-of-themselves because the movement is caught in a false antinomy between natural and positive law that Benjamin critiques, skaidra’s contribution proposes a critique of borders that emulates Benjamin’s method which isolates violence from the mystification of legal theory. Whereas migrant justice movements threaten the state order by challenging Westphalian notions of time, Sanctuary operates like a purgatory wherein a potential messianic migrant figure could herald the end of state borders. skaidra proposes the idea of utopic purgatory as a means to isolate how Sanctuary Cities contribute to and limit a critique of borders. In the second sole-authored contribution to this section of the forum, Emerson rereads Benjamin in relation to Foucault by thinking biopower through criteria irreducible to official qualifications on life or the efficient management of populations. As a pure means without ends, violence for Benjamin cannot confirm anything external to it, be it the protection of life that comes after its elimination elsewhere or the regulation of life that follows the suppression of alterity. Instead, for Emerson, violent biopower, as pure, manifests a deadly order that immediately strikes lif |
Resumen en portugués | Walter Benjamin publicou seu influente ensaio “Crítica da Violência” / “Zur Kritik der Gewalt” em 1921, e o trabalho tem perturbado e provocado pensadores de várias disciplinas há mais de um século. Este Fórum reúne um grupo de estudiosos em filosofia, ciência política, relações internacionais e estudos jurídicos para refletir sobre a atualidade do ensaio de Benjamin para a teoria crítica contemporânea. sasha skaidra e R. Guy Emerson elaboram sobre como o clássico de Benjamin ilumina as compreensões contemporâneas da política da vida e da morte (violenta) globalmente. skaidra foca no movimento da Cidade Santuário na Europa e América do Norte. Argumentando que a política do Santuário é limitada em sua capacidade de desafiar as fronteiras em si mesmas porque o movimento está preso em uma falsa antinomia entre lei natural e positiva que Benjamin critica, a contribuição de skaidra propõe uma crítica das fronteiras que emula o método de Benjamin, isolando a violência da mistificação da teoria jurídica. Enquanto os movimentos de justiça migratória ameaçam a ordem estatal desafiando as noções de tempo westphaliano, o Santuário opera como um purgatório onde uma potencial figura migrante messiânica poderia anunciar o fim das fronteiras estatais. skaidra propõe a ideia de um purgatório utópico como meio de isolar como as Cidades Santuário contribuem e limitam uma crítica das fronteiras. A contribuição de Emerson relembra Benjamin em relação a Foucault, pensando o biopoder por meio de critérios irredutíveis a qualificações oficiais sobre a vida ou à gestão eficiente de populações. Como meio puro sem fins, a violência para Benjamin não pode confirmar nada externo a ela, seja a proteção da vida que vem após sua eliminação em outro lugar ou a regulação da vida que segue a supressão da alteridade. Para Emerson, o biopoder violento, como puro, manifesta uma ordem mortal que atinge imediatamente a |
Disciplinas: | Ciencia política |
Palabras clave: | Historia y filosofía de la política, Migración, Ciudades santuario, Ciudadanía, Foucault, Michel, Biopolítica, Violencia, Benjamin, Walter |
Keyword: | History and philosophy of politics, Sanctuary City, Migration, Citizenship, Borders, Benjamin, Walter, Foucault, Michel, Biopolitics, Violence |
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