Revista: | Comunicacao & informacao |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000313631 |
ISSN: | 1415-5842 |
Autores: | Souza, Karina Almeida de |
Año: | 2009 |
Periodo: | Ene-Jun |
Volumen: | 12 |
Número: | 1 |
Paginación: | 91-105 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | This essay aims to go through the crisscrossed lines, the tracks and the cracks, the paths and ways, and so, the questions raised by Liliana Sulzbach throughout “The Invention of Childhood” documentary production. She leads us to think the childhood/child being as a process historically built. Although this task will not be just hers as the “actors”, the spectators, the “word-actor”, the multiple narratives and several perspectives will also address it. The director does not want to “do-cument” or simply give us “the right answers”, instead, she seems to struggle to develop a problematical concept and, therefore, using this dynamic, to make us think about (and with) her issues. From a genealogical and perspective look, her “actors” are always presented as historical subjects that are able to produce polyphonic, unique, multiple and collective ways of existence. Sulzbach on this bursting multiplicity, full of differences, impregnated in the social fabric, allows us to establish reflection points |
Resumen en portugués | Este ensaio-analítico busca percorrer as tramas, os circuitos, as fissuras, as trilhas, ou seja, as questões engendradas por Liliana Sulzbach na produção do documentário “A Invenção da Infância”. A cineasta nos impele a pensar a infância, o ser criança como processo construído historicamente. Entretanto, essa tarefa não é apenas da cineasta, pois é delegada também a seus “sujeitos-personagens”, aos espectadores, à palavra-personagem, às diversas narrativas e aos múltiplos olhares. A cineasta-documentarista não “documenta”, não dá respostas “verdadeiras”, ao contrário, ela parece ter o desejo de criar uma problemática, e é através desta dinâmica, desse modo, que nos instiga a pensar sobre (e com) suas inquietações e/ou problematizações. A partir de um olhar genealógico e perspectivo, seus “sujeitos-personagens” são sempre tomados como sujeitos históricos que produzem formas polifônicas, singulares, plurais e coletivas de modos de existência. Sulzbach, nesta multiplicidade muito viva, repleta de diferenças, que permeia o tecido social, nos possibilita pontos de pensar |
Disciplinas: | Sociología, Arte |
Palabras clave: | Sociología de la familia, Cine, Documentales, Infancia, Narrativa, Subjetividad |
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