Celikates e os limites de uma teoria da crítica sem objeto



Document title: Celikates e os limites de uma teoria da crítica sem objeto
Journal: Civitas. Revista de ciencias sociais
Database: CLASE
System number: 000501375
ISSN: 1519-6089
Authors: 1
Institutions: 1Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte. Brasil
Year:
Season: Sep-Dic
Volumen: 19
Number: 3
Country: Brasil
Language: Portugués
Document type: Artículo
Approach: Descriptivo
Spanish abstract En este texto se analiza críticamente la propuesta de Robin Celikates de una teoría de la crítica que reflexione sobre su relación paternalista, indulgente o emancipadora con los agentes sociales ordinarios (es decir, los no teóricos o los no científicos). Se argumenta que el autor, considerado como haciendo parte de una “nueva generación” de Fráncfort, formula un modelo de crítica distante de la crítica de objetos concretos y que esto tiene consecuencias negativas para su formulación. Bajo el supuesto erróneo de que esto ofendería la autonomía y las capacidades cognitivas de los agentes, Celikates veta a teoría crítica el análisis de los procesos sociales que ocurren detrás de ellos, lo que hace que la actividad en si sea o innecesaria o incapaz de cumplir sus objetivos
English abstract The article reviews critically Robin Celikates' proposal to formulate a theory of critique that thinks its paternalist, indulgent or emancipatory relationship to ordinary social agents (i.e, non-theorists or non-scientists). It argues that the author, counted as belonging to a frankfurtian “new generation”, formulates a model of critique apart from the criticism of concrete objects and that this brings him negative consequences. Under the erroneous assumption that this would offend the agents' autonomy and cognitive abilities, Celikates interdicts to critical theory the verification of social processes that occur “behind their back”, what ends up making the critical activity itself either unnecessary or incapable of achive its objectives
Portuguese abstract Analisa-se criticamente a proposta de Robin Celikates de formular uma teoria da crítica que pense a sua relação paternalista, indulgente ou emancipatória para com os agentes sociais ordinários (isto é, os não teóricos ou não cientistas). Argumenta-se que o autor, contado como um dos pertencentes a uma “nova geração” frankfurtiana, formula um modelo de crítica afastado da crítica de objetos concretos e que isso tem consequências negativas para a sua formulação. Sob o pressuposto errôneo de que isso ofenderia a autonomia e as capacidades cognitivas dos agentes, Celikates veda à teoria crítica a constatação de processos sociais que ocorrem às suas costas, o que termina por tornar a própria atividade crítica ou desnecessária ou incapaz de atender os seus objetivos
Disciplines: Sociología
Keyword: Historia y teorías de la sociología,
Auto-reflexividad,
Teoría crítica,
Escuela de Frankfurt,
Positivismo
Keyword: History and theory of sociology,
Critical theory of society,
Frankfurt School,
Positivism,
Paternalism,
Autorreflexivity
Full text: Texto completo (Ver HTML) Texto completo (Ver PDF)