Desigualdades na utilizacao e no acesso a servicos odontologicos: uma avaliacao em nivel nacional



Título del documento: Desigualdades na utilizacao e no acesso a servicos odontologicos: uma avaliacao em nivel nacional
Revista: Ciencia & saude coletiva
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000318059
ISSN: 1413-8123
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Pelotas, Departamento de Medicina Social, Pelotas, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Volumen: 7
Número: 4
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés To study the utilization and access to dental services in Brazil, and assess differentials across socioeconomic strata, data from the Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios, 1998 (PNAD/IBGE), was used. The analysis, adjusted for the sampling design, showed a low level of utilization of dental services. Among children 0-6 years of age, 77% had never seen a dentist, and among adults 20-49 years, 4%. In the latter group, the proportion of people that had never been to the dentist in the poorest 20% was 16 times higher than in the richest 20%. The proportion of people visiting a dentist in the year before the interview was greatest in the group 0-6 years of age, rich children presenting a prevalence 5 times higher than the poor ones. About 4% of those who sought dental care did not get it. The proportion was 8% among the poorest compared to 1% among the richest. Most of the attendances (68%) was paid by the national health system among the poorest, while 63% of them were directly paid by the richest. Great inequalities were found in the access and utilization of dental services, maximal exactly among the groups showing smaller access or utilization. The participation of the national health system in dental care is much lower than in medical care
Resumen en portugués Para avaliar a situação de utilização e acesso aos serviços de odontologia no Brasil e estudar diferenciais entre os estratos socioeconômicos, utilizaram-se dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD) de 1998, realizada pelo IBGE. A análise, que levou em conta o desenho amostral, indicou um nível baixo de utilização de serviços odontológicos. Setenta e sete por cento das crianças de 0-6 anos e 4% dos adultos de 20-49 anos nunca haviam consultado um dentista. Entre estes adultos, comparando-se os 20% mais pobres com os 20% mais ricos, observou-se que o número de desassistidos era 16 vezes maior entre os primeiros. No grupo de 0-6 anos, as crianças ricas consultaram o dentista cinco vezes mais do que as pobres no ano anterior à entrevista. Cerca de 4% dos que procuraram atendimento odontológico não o obtiveram, 8% dos quais entre os mais pobres e 1% entre os mais ricos. A maioria (68%) dos atendimentos do grupo mais pobre foi financiada pelo SUS, enquanto 63% deles foram pagos pelos mais ricos. As maiores desigualdades no acesso e na utilização de serviços odontológicos foram encontradas, exatamente, nos grupos de menor acesso ou utilização. A participação do SUS nos atendimentos odontológicos é muito mais baixa do que na atenção médica
Disciplinas: Medicina,
Economía
Palabras clave: Odontología,
Salud pública,
Condiciones económicas,
Desigualdad social,
Salud bucal,
Epidemiología,
Brasil
Keyword: Medicine,
Economics,
Dentistry,
Public health,
Economic conditions,
Social inequity,
Epidemiology,
Oral health,
Brazil
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