Revista: | Campos. Revista de antropologia social |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000437797 |
ISSN: | 1519-5538 |
Autores: | Bronz, Deborah1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2013 |
Volumen: | 14 |
Número: | 1-2 |
Paginación: | 37-55 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Conferencia o discurso |
Enfoque: | Divulgación |
Resumen en inglés | The boundaries between State and Economy are imprecise and transitory. This becomes more evident when we study large-scale industrial projects. Tracking the administrative procedures of environmental licensing I seek to access the set of discourses associated with the implementation of these projects in Brazil. In the negotiations between entrepreneurs, managers and civil organizations it is quite usual to hear the following reply to posts required from entrepreneurs: "The State is not me." I ask: who or what is the State in the entrepreneurs’ discourses? What are the operations that produce this separation between State and Economy? What is the performative effect of this statement? Since entrepreneurs do not consider themselves State, I turn to what makes them entrepreneurs in order to access the logic that support their representations of the State. The patterns will be found in the comparison between two cases of similar industrial projects in different territories |
Resumen en portugués | A definição dos limites entre Estado e Economia é imprecisa e transitória. Isto se torna evidente quando estudamos os grandes empreendimentos industriais. Trilhando os procedimentos administrativos de licenciamento ambiental procuro aceder ao conjunto de discursos que a eles se vinculam no Brasil. Nas negociações entre empresários, gestores e organizações civis, é bastante usual encontrarmo-nos com a seguinte resposta às colocações que exigem dos empresários aquilo que, em seus discursos, depositam sob os designíos do Estado: “O Estado não sou eu”. Eu pergunto: quem é ou o que é Estado no discurso dos empreendedores? Quais são as operações que produzem esta separação? Qual é o efeito performativo desta colocação? Já que os empreendedores não se consideram Estado, recorro ao que os tornam empreendedores buscando acesso à lógica que sustenta suas representações sobre o Estado. Os padrões serão encontrados na comparação entre os dois casos de empreendimentos similares em territórios diferenciados |
Disciplinas: | Economía |
Palabras clave: | Economía industrial, Desarrollo económico, Brasil, Estado, Iniciativa privada, Licencia ambiental, Responsabilidad social |
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