Envelhecimento: um desafio para o século XXI



Document title: Envelhecimento: um desafio para o século XXI
Journal: Bioethikos
Database: CLASE
System number: 000347312
ISSN: 1981-8254
Authors: 1
Institutions: 1Bowling Green State University, Bowling Green, Ohio. Estados Unidos de América
Year:
Season: Jul-Sep
Volumen: 5
Number: 3
Pages: 282-290
Country: Brasil
Language: Portugués
Document type: Artículo
Approach: Analítico, crítico
Spanish abstract En este artículo, sostenemos que la bioética ha contribuido poco para ayudar a decidir a cerca los problemas éticos, sociales y políticos más profundos asociados al envejecimiento. En primer lugar, ofrecemos evidencias que la bioética ha abordado muy mínimamente el envejecimiento y las muchas cuestiones que se ligan a él. Cuando la bioética sí acerca al envejecimiento, ella tiende a hacerlo a partir de un sistema de principios convencionales asociados al concepto del tiempo normal estimado de una vida humana. En segundo lugar, sostenemos que algunas de las estimaciones básicas asociadas a los acuerdos convencionales a cerca el ciclo vital restringen, si no eliminan, las posibilidades creativas de la comprensión del envejecimiento y de ser viejo así bien la relación del ser viejo en la sociedad en general. Consecuentemente, los desafíos que el envejecimiento trae se enfocan solo superficialmente dentro de los significados tácitos aceptados de la vida humana. En tercer lugar, sostenemos que la cuestión central para los muchos problemas éticos, económicos, sociales y políticos que el envejecimiento trae es la realidad de la extensión de la vida y del brote de nuevas formas de ser viejo que desafían profundamente la comprensión estándar de la vida de los seres humanos. Si la bioética tiene que tener cierta importancia en lo que concierne a estos problemas, ella debe desarrollar una comprensión más amplia y más profunda de lo que significa que los seres humanos envejezcan y sean viejos
English abstract In this paper, we argue that bioethics has contributed little to addressing the deep ethical, social, and political problems associated with aging. We first offer evidence that bioethics has only minimally addressed aging and the many issues that it poses. When bioethics has addressed aging, it has tended to do so from a rather conventional set of assumptions associated with the concept of the normal human life span. Second, we argue that some of the key assumptions associated with conventional understandings of the life span restrict, if not eliminate, creative possibilities for aging and being old and the relationship of being old to society in general. As a result, the challenges that aging poses are only superficially addressed within the tacitly accepted meanings of the human life span. Third, we argue that central to the many ethical, economic, political, and social problems that aging poses is the reality of life extension and the emergence of new ways of being old that deeply challenge the standard understanding of the human life span. If bioethics is to be relevant to these problems, then it must embrace a more nuanced understanding of what it means for humans to age and to be old
Portuguese abstract Neste artigo, argumentamos que a Bioética tem contribuído pouco para resolver os profundos problemas éticos, sociais e políticos associados ao envelhecimento. Primeiramente, apresentamos evidências de que a Bioética tem apenas minimamente abordado o envelhecimento e as muitas questões que surgem com ele. Quando a Bioética aborda o envelhecimento, tende a fazê-lo a partir de um conjunto de pressupostos bastante convencionais associado ao conceito do tempo normal de vida humana. Em segundo lugar, argumentamos que alguns dos pressupostos fundamentais associados a entendimentos convencionais do ciclo de vida restringem, se não eliminam, possibilidades criativas para o entendimento do envelhecimento e do ser velho e da relação do ser velho na sociedade em geral. Como resultado, os desafios que o envelhecimento traz são apenas superficialmente abordados dentro dos significados tacitamente aceitos da vida humana. Em terceiro lugar, argumentamos que a questão central para os muitos problemas éticos, econômicos, políticos e sociais que o envelhecimento traz é a realidade da extensão da vida e o surgimento de novas formas de ser velho, que desafiam profundamente a compreensão padrão da vida humana. Se a Bioética deve ser relevante para esses problemas, então ela deve abraçar uma compreensão mais ampla do que significa para os seres humanos envelhecer e ser velho
Disciplines: Medicina,
Demografía
Keyword: Geriatría,
Características de la población,
Sociología de la población,
Etica,
Políticas públicas,
Justicia social,
Ciclo de vida,
Vejez,
Calidad de vida
Full text: Texto completo (Ver PDF)