| Revista: | Acta scientiarum. Human and social sciences |
| Base de datos: | CLASE |
| Número de sistema: | 000451659 |
| ISSN: | 1679-7361 |
| Autores: | Paniago, Maria Cristina Lima1 |
| Instituciones: | 1Universidade Catolica Dom Bosco, Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Brasil |
| Año: | 2014 |
| Periodo: | Jul-Dic |
| Volumen: | 36 |
| Número: | 2 |
| Paginación: | 217-222 |
| País: | Brasil |
| Idioma: | Portugués |
| Tipo de documento: | Artículo |
| Enfoque: | Descriptivo |
| Resumen en inglés | Current paper is a section of a larger research work to analyze the constructed dialogues among teachers in/about continuous virtual formation. Indigenous teachers from the Terena ethnicity and professors/students researchers belonging to a private University in the state of Mato Grosso do Sul, Brazil, make up the participating research group. Continuous education started some two years ago in the classroom and on the web. Exchanges made on the social network Facebook are focused in current paper. It should be underscored that dialogues are not always characterized by agreements and consensus, but by differences, resistance, reflections, constructions and deconstructions. They are the wealth of an intercultural group since chaos and disequilibrium may be understood as a critical perspective of the (re)constructing of other possibilities of knowledge. Data show the necessity for researchers to listening more, to being influenced by surrounding factors whilst, at the same time, others are affected. Besides, the importance of understanding established meanings with regard to continuous education as provisional and unfinished, in permanent movement, should be foregrounded |
| Resumen en portugués | Esse texto é recorte de uma pesquisa ampla e tem como objetivo analisar os diálogos construídos entre professores em/sobre formação continuada virtual. O grupo participante da pesquisa é constituído por professoras indígenas da etnia Terena e professores/alunos pesquisadores pertencentes a uma Universidade privada do estado de Mato Grosso do Sul. A formação continuada acontece há dois anos, tanto no ambiente presencial como no virtual. Nesse texto, restringimo-nos às trocas realizadas na rede social Facebook. Salienta-se que entendemos que os diálogos não são exclusivamente permeados por consensos, mas por diferenças, resistências, reflexões, construções e desconstruções. Estas são as grandes riquezas de um grupo intercultural, pois o ‘caos’ e o (des)equilíbrio podem ser entendidos como uma perspectiva crítica de se (re)construir outras possibilidades de conhecimentos. Os dados evidenciaram a necessidade que temos como pesquisadores de escutar mais, de nos deixar afetar pelo que nos cerca, ao mesmo tempo em que afetamos os outros, além da importância de entendermos os nossos sentidos estabelecidos em relação à formação continuada como provisórios e inacabados, em permanente movimentação |
| Disciplinas: | Educación |
| Palabras clave: | Investigación educativa, Sociología de la educación, Indígenas, Redes sociales, Formación continua, Profesores, Interculturalidad, Diálogo |
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