Revista: | Acta Amazonica |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000446781 |
ISSN: | 0044-5967 |
Autores: | Souza, Erika1 Coelho, Ana1 Santos-Junior, Alfredo P1 Kawashita Ribeiro, Ricardo Alexandre1 Fraga, Rafael de2 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Oeste do Para, Programa de Pos-Graduacao em Biodiversidade, Santarem, Para. Brasil 2Universidade Federal do Oeste do Para, Laboratorio de Ecologia e Comportamento Animal, Santarem, Para. Brasil |
Año: | 2020 |
Periodo: | Oct-Dic |
Volumen: | 50 |
Número: | 4 |
Paginación: | 339-345 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Experimental, aplicado |
Resumen en inglés | In ectotherms, defensive responses to predators usually depend on cost-benefit relationships between death risk and the energy required to flee. In this study we investigate Amazonian lizards to test the hypothesis that the minimum predator approach distance (PAD) is influenced by temperature and camouflage. We test the hypothesis that PAD estimated for species with different thermoregulation modes respond differently to temperature and camouflage. We sampled 35 lizards of a heliotherm and a non-heliotherm species, for which we simulated a terrestrial visually oriented predator. Using a fixed-effects linear model, temperature positively affected PAD estimates, but the camouflage did not contribute to the model. Using a mixed linear model assuming thermoregulation mode as a random factor, camouflage negatively affected PAD estimates, independently of temperature. Our findings suggest that high exposure to predators in open habitats may be compensated by rapid fleeing optimized by high temperatures, and low fleeing performance, usually caused by relatively low temperatures in shaded habitats, may be compensated by camouflage. However, identifying the best PAD predictor greatly depended on accounting for thermoregulation mode in hypothesis testing, although the results obtained by both fixed and mixed-effects models may be relevant for conservation |
Resumen en portugués | Em ectotérmicos, respostas defensivas a predadores geralmente dependem de relações de custo-benefício entre risco de morte e a energia necessária para fugir. Neste estudo, investigamos lagartos na Amazônia para testar a hipótese de que a distância mínima de aproximação de predadores (DAP) é influenciada pela temperatura e camuflagem. Nós testamos a hipótese de que estimativas de DAP para espécies com diferentes modos de termorregulação respondem diferentemente à temperatura e camuflagem. Nós amostramos 35 lagartos de uma espécie heliotérmica e uma não heliotérmica, para as quais simulamos um predador terrestre visualmente orientado. Usando um modelo linear de efeitos fixos, a temperatura afetou positivamente as estimativas de DAP, mas a camuflagem não contribuiu para o modelo. Usando um modelo linear de efeitos mistos, a camuflagem afetou negativamente as estimativas de DAP, independentemente de temperatura. Nossos resultados sugerem que alta exposição a predadores em hábitats abertos pode ser compensada por fuga rápida otimizada por altas temperaturas, e o baixo desempenho de fuga, usualmente causado por temperaturas relativamente mais baixas em habitats sombreados, pode ser compensado pela camuflagem. No entanto, a identificação do melhor preditor de DAP dependeu muito de considerar o modo de termorregulação nos testes de hipóteses, apesar de que os resultados obtidos por ambos os modelos de efeitos fixos e mistos podem ser relevantes para conservação |
Disciplinas: | Biología |
Palabras clave: | Anfibios y reptiles, Fisiología animal, Etología, Conducta defensiva, Termorregulación, Camuflage, Depredación, Huída, Cnemidophorus lemniscatus, Gonatodes humeralis |
Keyword: | Amphibians and reptiles, Animal physiology, Ethology, Defensive behavior, Thermoregulation, Camouflage, Predation, Getaway, Cnemidophorus lemniscatus, Gonatodes humeralis |
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