Wittgenstein: an expressivist approach about emotions



Título del documento: Wittgenstein: an expressivist approach about emotions
Revue: Veritas (Porto Alegre)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000444227
ISSN: 0042-3955
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Pelotas, Departamento de Filosofia, Pelotas, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 59
Número: 3
Paginación: 550-566
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This paper aims to show that Wittgenstein’s approach to the concepts of sensation and emotion can shed light on many philosophical dilemmas that remain present in the contemporary debate. My analysis will start by characterizing Jesse Prinz’s approach to emotions (heavily influenced by the physiological theory of William James) and, then, it will proceed to show that Prinz is subject to the same criticisms that Wittgenstein expressed about William James’s theory. Finally, I will argue that Wittgenstein, in Philosophical Investigations, advocated for a peculiar kind of expressivism that, while having profound differences from traditional expressivism, is able to appear as a non-cognitivist position. I will argue further that William James’s error (and hence also Prinz’s) is disregarding the multiple uses of psychological terms (that is, to think that psychological terms have a uniform use)
Resumen en portugués Neste trabalho, tem-se a intenção de mostrar que a abordagem de Wittgenstein sobre os conceitos de sensação e emoção pode lançar luz sobre muitos dilemas filosóficos que permanecem presentes no debate contemporâneo. A minha análise tem como ponto de partida a abordagem de Jesse Prinz sobre as emoções, a qual é fortemente influenciada pela teoria fisiológica de William James. Nesse sentido, procurarei mostrar que Prinz está sujeito as mesmas críticas que Wittgenstein endereçou à teoria de William James. Por fim, eu argumentarei que Wittgenstein, nas Investigações filosóficas, defendeu um tipo peculiar de expressivismo que, apesar de manter profundas diferenças com o expressivismo tradicional, é capaz de figurar como uma posição não-cognitivista. Argumentarei, adicionalmente, que o erro na teoria de William James (e, portanto, também o erro de Prinz) é não considerar os múltiplos usos dos termos psicológicos (ou seja, pensar que os termos psicológicos possuem um uso uniforme)
Disciplinas: Filosofía,
Psicología
Palabras clave: Gnoseología,
Historia y filosofía de la psicología,
Metafísica,
Emociones,
Wittgenstein, Ludwig,
Sensaciones,
Expresividad
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