O Transanimal no Homem: sobre a Questão da Animalidade em Hans Jonas



Título del documento: O Transanimal no Homem: sobre a Questão da Animalidade em Hans Jonas
Revue: Trans/form/acao
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000453361
ISSN: 0101-3173
Autores:
Año:
Periodo: Oct-Dic
Volumen: 39
Número: 4
Paginación: 173-196
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, crítico
Resumen en inglés Seeking to promote the reconciliation of man with nature and restore the order of creation fractured with the advent of modernity, the dominant movement of thought of Hans Jonas is to search for restore the dignity of animality, recognizing human attributes in animality, as the realm of inwardness. Although praiseworthy, the joniana vision of animality insists clearly define what is proper to man, which ends up hindering effective reception of moral rights specific to animal nature. In addition, it fails to recognize the participation in the opposite direction, the man in animality, which itself advocates. The faults we think is necessary to point out that thought are: 1) not unravel the other natural/animal as the forgotten for excellence in insistent affirmation of the specific difference of man; 2) does not favor an aesthetic-moral content of experience able to provide openness to otherness that the very man purges himself in affirmation of its transanimal character
Resumen en portugués Ao procurar promover a reconciliação do homem com a natureza, ensejando recompor a ordem da criação fraturada com o advento da modernidade, o movimento dominante do pensamento de Hans Jonas consiste em buscar restaurar a dignidade da natureza animal, nela reconhecendo atributos humanos, como o âmbito da interioridade. Embora louvável, a visão joniana da animalidade insiste em definir claramente o próprio do homem, o que termina por comprometer o efetivo acolhimento de direitos morais específicos à natureza animal. Além disso, sua obra falha em reconhecer com a necessária radicalidade a participação, no sentido contrário, do homem na animalidade, que ela mesma advoga. São faltas que julgamos preciso acusar nesse pensamento: 1) não deslindar o outro natural/animal como o esquecido por excelência na insistente afirmação da diferença específica do homem; 2) não privilegiar uma experiência de teor estético-moral capaz de propiciar a abertura à alteridade natural/animal, que o homem expurga de si mesmo na afirmação de seu caráter transanimal
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Etica,
Animalidad,
Jonas, Hans,
Naturaleza,
Trascendencia,
Alteridad,
Moral
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)