A plausibilidade da pos-história no sentido estetico



Título del documento: A plausibilidade da pos-história no sentido estetico
Revue: Trans/form/acao
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000340187
ISSN: 0101-3173
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Filosofia, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
Año:
Volumen: 34
Paginación: 155-179
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The idea of the "end of history", posited in the final chapter of Hegel's Phenomenology of Mind, grounded the beginning of a discussion unleashed by the position assumed by Alexandre Kojève in his courses on Hegel in Paris, in the 1930s, and by their publication at the end of the 1940s (being reedited in 1968). This point of view reappeared with Francis Fukuyama's article on the "end of history", published in 1989, in which he commemorated the end of the "real socialism" and the rise of The United States of America's complete world hegemony. Now that the euphoria about the "new world order" subsided, also in virtue of successive major economic crisis, it is interesting to turn back to the question of the conditions under which concepts associated to that theme, especially the noun "post-history" and the adjective "post-historical" are acceptable. My point in this article is that aesthetics is a field in which these concepts are defensible. As examples of fruitful aesthetic reflections that take advantage of these concepts, I point out the notion of "post-historical art", by Arthur Danto, and the aesthetic unfoldings of the "post-history" issue, just as sustained by Vilém Flusser
Resumen en portugués A ideia do "fim da história", subentendida no capítulo final da Fenomenologia do espírito, serviu de base para o início de uma discussão, feita a partir das posições assumidas por Alexandre Kojève nos seus cursos sobre Hegel em Paris, na década de 1930, e em sua publicação no final dos anos 1940 (com reedição em 1968), voltou à baila com o artigo de Francis Fukuyama, de 1989, sobre o "fim da história", no qual ele comemorava o fim do "socialismo real" e a hegemonia mundial completa dos Estados Unidos da América. Passada a euforia sobre a "nova ordem mundial", inclusive em virtude de sucessivas crises econômicas, é interessante recolocar a questão sobre as condições sob as quais são aceitáveis conceitos associados a esse tema, especialmente o substantivo "pós-história" e o adjetivo "pós-histórico". A tese a ser defendida nesse artigo é a de que o campo da estética é um âmbito em que esses conceitos são defensáveis. Como exemplos de reflexões estéticas frutíferas que deles se valem, são consideradas a noção de "arte pós-histórica", de Arthur Danto, e os desdobramentos estéticos do conceito de "pós-história", tal como sustentado por Vilém Flusser
Disciplinas: Filosofía,
Historia,
Ciencia política
Palabras clave: Arte,
Filosofía de la historia,
Doctrinas y corrientes filosóficas,
Estética,
Historia y filosofía de la política,
Sistemas políticos,
Hegel, Georg Wilhelm Friedrich,
Fin de la historia,
Historia del arte,
Kojeve, Alexandre,
Hegemonía,
Crisis económica
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)