Revisitando o passado em tempos de crise: federalismo e memoria no periodo regencial (1831-1840)



Título del documento: Revisitando o passado em tempos de crise: federalismo e memoria no periodo regencial (1831-1840)
Revue: Topoi (Rio de Janeiro)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000415924
ISSN: 2237-101X
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Federal do Parana, Departamento de Historia, Curitiba, Parana. Brasil
2Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 11
Número: 21
Paginación: 143-163
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Histórico, descriptivo
Resumen en inglés This article analyzes the counter-memory elaborated during the regency period over Pernambuco’s political movements of 1817 and 1824, disseminated mainly through O Carapuceiro (1832-1842), newspaper edited by Miguel do Sacramento Lopes Gama. We try to demonstrate that this newspaper was mainly political, and not merely cultural, and that it had great influence in the process of the return of conservatives to power in 1837. We also examine how the memory of those events has been redefined between the decades of 1840 and 1860 as a result of the publication of works such as the History of the Pernambuco Revolution in 1817, written by Muniz Tavares, and of the foundation of the Pernambuco Archeological and Geographic Institute, in 1862, which have aimed to create another counter-memory of those movements, articulating that with the construction of a provincial identity opposed to the imperial identity forged within the IHGB and of the historiography produced there
Resumen en portugués Este artigo analisa a contra-memória criada no período regencial em torno dos movimentos políticos pernambucanos de 1817 e 1824, propagada principalmente através do jornal O Carapuceiro (1832-1842), publicado por Miguel do Sacramento Lopes Gama. Procuramos demonstrar que esse periódico foi, sobretudo, político e não, meramente de costumes, e que teve grande influência no processo de retorno dos conservadores ao poder, em 1837. Examinamos, também, como a memória sobre aqueles eventos foi redefinida, entre as décadas de 1840 e 1860, como resultado da publicação de obras, como a de Muniz Tavares (História da Revolução de Pernambuco em 1817), e da fundação do Instituto Arqueológico e Geográfico Pernambucano (1862) que procuraram instituir outra contra-memória daqueles movimentos, articuladamente à construção de uma identidade provincial e contraposta à identidade imperial, forjada no âmbito do IHGB e da historiografia produzida em seu interior
Disciplinas: Historia,
Ciencias de la comunicación
Palabras clave: Historia política,
Medios de comunicación masiva,
Regencia,
Revolución,
Federalismo,
Prensa,
Memoria,
Brasil,
Siglo XIX
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)