Revue: | Tellus (Campo Grande) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000338309 |
ISSN: | 1519-9452 |
Autores: | Collet, Celia Leticia Gouvêa |
Año: | 2010 |
Periodo: | Jul-Dic |
Volumen: | 10 |
Número: | 19 |
Paginación: | 187-199 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Documento histórico |
Enfoque: | Descriptivo |
Resumen en portugués | O programa integracionista e civilizador do Serviço de Proteção aos Índios (SPI) era focado nos valores da pátria e do trabalho. Através do incentivo ao aprendizado de conhecimentos, habilidades e disciplinas do trabalho agropecuário, o SPI planejava incutir um novo modo de vida entre os indígenas e também incorporá-los (e as suas terras) à produtividade e à força de trabalho nacional. Neste sentido, tanto os ministérios aos quais o SPI pertenceu – Ministério da Agricultura Indústria e Comércio (MAIC) e Ministério do Trabalho Indústria e Comércio (MTIC) – como o próprio nome original deste órgão – SPILTN: Serviço de Proteção aos Índios Localização dos Trabalhadores Nacionais – indicavam o objetivo de transformá-los em “trabalhadores rurais” e assim unir assimilação e desenvolvimento. Aqui analisaremos alguns documentos referentes à formação dos Índios Bakairi como “trabalhadores nacionais”. A saber: fotografias e documentos internos do SPI que fazem parte do acervo do Museu do Índio1 |
Disciplinas: | Antropología |
Palabras clave: | Etnología y antropología social, Historia social, Indígenas, Cambio cultural, Formación, Educación, Trabajo agrícola, Trabajadores, Bakairi, Brasil |
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