A ideia, a série e a forma: desafios da imagem no pensamento de Claude Lévi-Strauss <Traducao de Estela Abreu>



Título del documento: A ideia, a série e a forma: desafios da imagem no pensamento de Claude Lévi-Strauss <Traducao de Estela Abreu>
Revue: Sociologia & antropologia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000371260
ISSN: 2236-7527
Autores: 1
Instituciones: 1Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, París. Francia
Año:
Periodo: Nov
Volumen: 1
Número: 2
Paginación: 53-75
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés In this paper, one attempts to apply Lévi-Strauss’ theoretical approach to art to an object he himself has not examined: abstract art in the West. The text begins with a controversy between Lévi-Strauss and the theorist of Surrealism, Andre Breton, over the magic of art. The controversy highlights the originality of Lévi-Strauss as a theorist of art, in permanent dialogue with the Modernists of his time, as well as the centrality of art in his structural theory. If for Breton the magic of art is universal because it appeals to processes of intuitive apprehension, opposite to reason, for Lévi-Strauss the challenge of universality of art consists in being one of the privileged places for exploration of formal thought. Lévi-Strauss proposes to interpret simultaneously the constitution of image and the mental operations within each cultural universe. If Lévi-Strauss followed this path to make sense of the kadiwéu arabesques, it is proposed here to follow this trail in the analysis of abstract art
Resumen en portugués Neste artigo, parte-se da abordagem teórica da arte por Lévi-Strauss para aplicá-la a um objeto não explorado pelo próprio autor: a arte abstrata no Ocidente. O texto inicia com uma polêmica entre Lévi-Strauss e o teórico do surrealismo, André Breton, em torno da magia da arte. A polêmica põe a nu a originalidade de Lévi-Strauss enquanto teórico da arte, em diálogo permanente com os Modernistas de sua época, assim como a centralidade da arte na sua teoria estruturalista. Se para Breton a magia da arte é universal porque apela para processos de apreensão intuitivas, opostos à razão, para Lévi-Strauss o desafio da universalidade da arte consiste no fato de este ser um dos lugares privilegiados de exploração do pensamento formal. Lévi- Strauss propõe interpretar paralelamente, no interior de cada universo cultural, as coordenadas constitutivas da imagem e as operações mentais que essas coordenadas implicam. Se Lévi-Strauss seguiu este caminho para dar sentido aos arabescos kadiwéu, propõe-se aqui seguir esta trilha na exploração da arte abstrata
Disciplinas: Historia,
Antropología,
Arte
Palabras clave: Historia de la cultura,
Antropología de la cultura,
Historia del arte,
Arte abstracto,
Estructuralismo,
Occidente,
Levi-Strauss, Claude,
Cultura,
Imágenes
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)