A poesia prismática de Manuel Bandeira



Título del documento: A poesia prismática de Manuel Bandeira
Revue: Signotica (Goiania)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000484739
ISSN: 2316-3690
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho", Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Mar
Volumen: 30
Número: 1
Paginación: 5-28
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en español Manuel Bandeira (1886-1968) es de los más destacados y amados poetas líricos de Brasil, cuyas actividades en pro de la nueva estética modernista incluyen varios campos del arte, la cultura y la enseñanza. En 1917, con A cinza das horas, marcado por rasgos parnaso-simbolistas, pero pronto se convirtió en uno de los iconos del Modernismo, muy respetado por los artistas de la “Semana de Arte Moderno” de São Paulo (1922). Al final de una productiva carrera poética, se constata que la mejor herencia de Bandeira es la universalidad, pues transitó por las formas y técnicas tradicionales y vanguardistas y exploró temas que abarcan la tradición lírica y aquellos que resaltan el cotidiano y el desconcierto del hombre moderno en la gran ciudad
Resumen en inglés Manuel Bandeira (1886-1968) is one of the most distinguished and beloved lyric poets of Brazil, whose activities in favor of the new modernist aesthetic include diverse areas of art, culture and education. He debuted in 1917 with The Ash of the Hours and soon became one of the icons of Modernism, well respected by the artists of The Week of Modern Art of São Paulo (1922). At the end of a productive poetic career, we can state that the best heritage of Bandeira is the universality, since he transited through the traditional and avant-garde forms and techniques and explored themes that embrace the lyrical tradition and those that emphasize the daily life and the bewilderment of the modern man in the big city
Resumen en portugués Manuel Bandeira (1886-1968) é dos mais destacados e amados poetas líricos do Brasil, cujas atividades em prol da nova estética modernista incluem vários campos da arte, da cultura e do ensino. Estreou em 1917 com A cinza das horas, vincado por ressaibos parnaso-simbolistas, mas logo se tornou um dos ícones do Modernismo, bastante respeitado pelos artistas da Semana de Arte Moderna de São Paulo (1922). Ao fim de uma produtiva carreira poética, constata-se que a melhor herança de Bandeira é a universalidade, pois transitou pelas formas e técnicas tradicionais e vanguardistas e explorou temas que abarcam a tradição lírica e aqueles que ressaltam o cotidiano e o desconcerto do homem moderno na grande cidade
Disciplinas: Literatura y lingüística
Palabras clave: Poesía,
Bandeira, Manuel,
Modernismo,
Técnica literaria,
Cotidianidad,
Brasil,
Siglo XX
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)