Revista: | Serie-estudos |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000402233 |
ISSN: | 1414-5138 |
Autores: | Gauthier, Jacques1 |
Instituciones: | 1Centro Universitario Jorge Amado, Salvador, Bahia. Brasil |
Año: | 2011 |
Periodo: | Ene-Jun |
Número: | 31 |
Paginación: | 129-134 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Ensayo |
Enfoque: | Analítico, prospectivo |
Resumen en inglés | We point out the most instigating aspects of the seminar, from the point of view of a researcher that works in the frontiers between orality and writing, in search for collective writing of scientific papers with indigenous partners. Writing, and even intercultural science, are part of the plight caused by (neo) colonial violence; orality emerges in this writing as ancestors’ voices, which bring about ways of looking, that guide the research scientific practice. More human, more unfinished, we researchers share with our partners, in a third place, the theorization of re-signification of the school institution, which must learn to observe and listen, until it becomes indigenous. Against the binary thought, we join this in-between from fragments of streams of which each person gets hold, becoming a culture creator, a difference producer, an accelerator of the stream of meanings. In impermanence, it is urgent to create vacuity in ourselves and learn interdependence from each other |
Resumen en portugués | Apontamos o mais instigante no seminário, do ponto de vista de um pesquisador que trabalha nas fronteiras entre oralidade e escrita, na busca da escrita coletiva de artigos científicos com parceiros indígenas. A escrita, e até a ciência intercultural, inserem-se no sofrimento oriundo da violência (neo)colonial; a oralidade faz irrupção nesta escrita sob a forma de voz dos ancestrais, que trazem mirações orientando a prática científica de pesquisa. Mais humanos, mais inacabados, nós pesquisadores quando compartilhamos com nossos parceiros, num terceiro-lugar, a teorização da ressignificação da instituição escolar, que deve aprender a observar e ouvir, até ser indigenizada. Contra o pensamento binário, costuramos esse entrelugar a partir de fragmentos de fluxos que cada pessoa se apropria do seu jeito, tornando-se criador de cultura, produtores de diferenças, de aceleradores do fluxo de significados. Na impermanência, é urgente que criemos a vacuidade em nós e que aprendamos, uns de outros, a interdependência |
Disciplinas: | Antropología, Educación, Sociología |
Palabras clave: | Etnología y antropología social, Ideología, Pedagogía, Escuela, Escritura, Indígenas, Interculturalidad, Oralidad, Tradición, Violencia cultural |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |