| Revue: | Saude & transformacao social |
| Base de datos: | PERIÓDICA |
| Número de sistema: | 000412831 |
| ISSN: | 2178-7085 |
| Autores: | Rogers, Joao Tesser-Junior, Zeno Carlos1 Moretti-Pires, Rodrigo Otavio1 Kovaleski, Douglas Francisco2 |
| Instituciones: | 1Universidade Federal de Santa Catarina, Nucleo de Estudos em Genero e Saude, Florianopolis, Santa Catarina. Brasil 2Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pos-Graduacao em Saude Coletiva, Florianopolis, Santa Catarina. Brasil |
| Año: | 2016 |
| Volumen: | 7 |
| Número: | 3 |
| Paginación: | 49-58 |
| País: | Brasil |
| Idioma: | Portugués |
| Tipo de documento: | Artículo |
| Enfoque: | Analítico, descriptivo |
| Resumen en inglés | The health care of the transgender population has been the subject of debate for many decades. In Brazil, with the implementation of the Sex Reassignment Process by the National Health System (NHS) in 2008, put the attetion of the specifics demands of this population under the responsibility of secondary and tertiary care. At the same time, transsexuality classification as a condition, by the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM) generates a number of clinical procedures that hinder the access of this population to specialized health services. This context creates a situation of lack of access that makes it necessary to debate the role of Primary Health Care (PHC) in the coordination of care for transgender people. Objective: analyze the experiences in access to PHC from the perspective of transgender people, taking into account the context of social vulnerability to which they are subjected. Furthermore, this study aims to analyze the experience of Primary Care Ambulatory Health Care for Transgender in Florianópolis as proposed paradigm shift in the thinking of health for the transgender population. Methodological path: over the last quarter of 2015 and first quarter of 2016 interviews were conducted in-depth, with intentional sample met subject in Ambulatory Primary Health Care for Transgender (AAPST) Health Center Lagoa da Conceição in Florianópolis .Results and Discussion: the analysis of the interviews and the results were presented in five categories: the perception of the care in the basic health units, recognition of gender identity and the use of the social name as a paradigm of access, Malpractice in care as breach of the principle of equity; the pathologizing of transgenderism and its impact on access and awareness and acceptance of the service in AAPST. Limitations of the Study: Time to research production, the delimitation of the sample to the city of Florianopolis and the lack |
| Resumen en portugués | A saúde da população transgênero vem sendo tema de debate há muitas décadas. No Brasil, com a implementação do Processo Transsexualizador do Sistema Único de Saúde (SUS) em 2008, colocou o atendimento das demandas específicas dessa população sob a responsabilidade da atenção secundária e terciária. Ao mesmo tempo, a classificação da transsexualidade como uma patologia pelo Manual de Diagnósticos em Saúde Mental (DSM) gera uma série de procedimentos clínicos que colocam obstáculos ao acesso dessa população aos serviços de saúde especializados. Esse contexto gera uma situação de falta de acesso que torna necessário o debate do papel da Atenção Primária à Saúde (APS) na coordenação do cuidado de pessoas transgênero. O presente artigo analisa as experiências no acesso à APS sob o olhar da população transgênero, levando em consideração o contexto de vulnerabilidade social à qual estão submetidas. Além disso, esse estudo propõe-se a analisar a experiência do Ambulatório de Atenção Primária à Saúde para Pessoas Trans de Florianópolis como proposta de mudança de paradigma no pensamento em saúde da população transgênero. Ao longo do último trimestre de 2015 e primeiro trimestre de 2016, foram realizadas entrevistas em profundidade, com amostra intencional de sujeitos atendidos no Ambulatório de Atenção Primária à Saúde para Pessoas Trans (AAPST) do Centro de Saúde Lagoa da Conceição em Florianópolis. A análise das entrevistas e os resultados foram apresentados em cinco eixos: a percepção sobre o atendimento nas unidades básicas de saúde, o reconhecimento da identidade de gênero e o uso do nome social como paradigma do acesso, a Imperícia no cuidado como quebra do princípio da Equidade; a patologização da transgeneridade e seu impacto no acesso e a percepção e aceitação do atendimento no AAPST. Conclui-se a necessidade de garantir o direito |
| Disciplinas: | Medicina |
| Palabras clave: | Medicina social, Salud pública, Atención primaria, Transgénero, Transexuales, Travestis |
| Keyword: | Medicine, Public health, Social medicine, Primary care, Transgender, Transexuals, Travestites |
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