| Revue: | Revista Odeere |
| Base de datos: | |
| Número de sistema: | 000532024 |
| ISSN: | 2525-4715 |
| Autores: | Silva, Wagner de Jesus1 da Silva-Castro, Milene Maria1 |
| Instituciones: | 1Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, |
| Año: | 2019 |
| Volumen: | 4 |
| Número: | 8 |
| Paginación: | 364-379 |
| País: | Brasil |
| Idioma: | Portugués |
| Resumen en portugués | A utilização das plantas pela espécie humana ocorre das mais variadas maneiras, principalmente, na alimentação, vestimenta, no tratamento e cura de doenças. Dentre os grupos culturais que usam as plantas medicinais, encontram-se os povos remanescentes dos quilombos. O conhecimento que os quilombolas possuem é baseado em valores, símbolos, crenças e mitos. Hábitos e costumes estão diretamente envolvidos com o ambiente e esta relação permitiu que estas comunidades acumulassem conhecimentos. Deste modo, a Lei nº 10.639/2003 tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira em instituições de ensino. Assim, o presente relato de experiência foi realizado por intermédio de uma intervenção, desenvolvida em três encontros e uma visita à UESB, sendo um conjunto de atividades mediadas pelo professor, que permite aos discentes questionar, sanar dúvidas e realizar ações. Assim, as visitas ao HUESB e ao LPN contribuíram para que os estudantes fizessem uma associação entre o conhecimento popular e o conhecimento científico e entendessem como esses estão entrelaçados, bem como perceber a relevância de ambos os conhecimentos para a história da Ciência.Palavras-chave: Educação informal; Pedagogia crítica; Educação Quilombola. |
| Resumen en inglés | The use of plants by the human species occurs in the most varied ways, mainly in food, clothing, treatment and cure of diseases. Among the cultural groups that use medicinal plants, there are the remaining peoples of the quilombos. The knowledge that quilombolas possess is based on values, symbols, beliefs and myths. Habits and customs are directly involved with the environment and this relationship has allowed these communities to accumulate knowledge. Thus, Law No. 10,639 / 2003 made teaching about Afro-Brazilian History and Culture mandatory in educational institutions. Thus, the present experience report was carried out through an intervention, developed in three meetings and a visit to UESB, being a set of activities mediated by the teacher, which allows students to question, answer doubts and take actions. Thus, visits to HUESB and LPN contributed for students to make an association between popular knowledge and scientific knowledge and understand how these are intertwined, as well as to realize the relevance of both knowledge to the history of Science.Keywords: Informal education; Critical pedagogy; Quilombola Education. |
| Resumen en español | El uso de plantas por la especie humana ocurre de las más variadas formas, principalmente en alimentos, vestimenta, tratamiento y cura de enfermedades. Entre los grupos culturales que usan plantas medicinales, están los pueblos restantes de los quilombos. El conocimiento que poseen las quilombolas se basa en valores, símbolos, creencias y mitos. Los hábitos y las costumbres están directamente involucrados con el medio ambiente y esta relación ha permitido que estas comunidades acumulen conocimiento. Por lo tanto, la Ley N ° 10.639 / 2003 hizo obligatoria la enseñanza de la historia y cultura afrobrasileña en las instituciones educativas. Así, el presente informe de experiencia se realizó a través de una intervención, desarrollada en tres reuniones y una visita a la UESB, siendo un conjunto de actividades mediadas por el profesor, que permite a los alumnos hacer preguntas, responder dudas y tomar medidas. Por lo tanto, las visitas a HUESB y LPN contribuyeron a que los estudiantes hicieran una asociación entre el conocimiento popular y el conocimiento científico y entendieran cómo se entrelazan, así como a darse cuenta de la relevancia de ambos conocimientos para la historia de la Ciencia.Palabras clave: educación informal; Pedagogía crítica; Educación Quilombola. |
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