Uma criança caída do chão: contaminação e acoplamentos virais em currículos



Título del documento: Uma criança caída do chão: contaminação e acoplamentos virais em currículos
Revue: Revista espaco do curriculo
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000474237
ISSN: 1983-1579
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Educacao, Rio de Janeiro. Brasil
2Rede Municipal de Educacao de Itaboraí, Itaboraí, Río de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 11
Número: 3
Paginación: 484-498
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés A viral coupling (with HIV) is a composition that tests the mechanisms of temporality of sexual reproduction and social relationality. In this article, we analyze the field that crosses sexuality and degrees of anxiety and panic, exploring the dimensions of contamination within a broader framework of ecological policies. This text is a narrative experiment from trajectories of children living with HIV in schools in which we argue that the imminence of contamination of bodies in the curriculum invites us to think the entanglement between life and death and life and nonlife. Inspired by the debates on biopower, we suggest that the virus is a power figure through which materialisation difference is produced as a metabolic error of the time of reproduction and the projection of the future. Therefore, the experience of these children provides a supplement to the (bio)political considerations of environmental debates. The viral coupling (with HIV) puts existing interlinkages in the curriculum between sexuality and political ecology that has received little credit in the recent debates on the Anthropocene. These ties complicate the ethical imagination of social life by expanding the body beyond the human. They allow us to address how and where the power arrangements of curriculum can be configured by collapsing bodies as separate and hermetically sealed units
Resumen en portugués Um acoplamento viral com HIV é uma composição que põe à prova os mecanismos da temporalidade da reprodução sexual e da relacionalidade social. Nesse artigo, nós analisamos o campo que cruza sexualidade e graus de ansiedade e pânico, explorando as dimensões da contaminação dentro um panorama mais amplo das políticas ecológicas. Para tanto, este texto é experimento narrativo a partir trajetórias de crianças vivendo com HIV nas escolas no qual argumentamos que a iminência de contaminação dos corpos nos currículos convida a pensar os entrelaçamentos entre vida e morte e vida e não-vida. Inspirados nos debates sobre biopoder, nós sugerimos que o vírus é uma figura de poder através da qual a materialização diferença é produzida como um erro metabólico do tempo da reprodução e da projeção do futuro. Desta forma, a experiência dessas crianças oferece um suplemento às considerações (bio)políticas dos debates ambientais e das políticas ecológicas. O agenciamento viral coloca enredamentos existentes nos currículos entre sexualidade e ecologia que tem recebido pouco crédito nos recentes debates sobre o Antropoceno. Esses laços complicam a imaginação ética da vida social ao expandir o corpo para além do humano. Eles ermitem abordar como e onde as disposições de poder dos currículos podem ser configuradas ao colabar os corpos como unidades separáveis em si mesmas e hermeticamente fechadas. P
Disciplinas: Educación
Palabras clave: Currículo,
Niños,
Virus de la Inmunodeficiencia Humana (VIH),
Biopoder,
Ecología,
Vida social
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)