"PROFESSOR POSSO INVENTAR QUALQUER HISTÓRIA?"



Título del documento: "PROFESSOR POSSO INVENTAR QUALQUER HISTÓRIA?"
Revue: Revista espaco do curriculo
Base de datos:
Número de sistema: 000533537
ISSN: 1983-1579
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil.,
Año:
Volumen: 13
Paginación: 700-710
País: Brasil
Idioma: Portugués
Resumen en inglés The provocative question in the title, evoked from a classroom experience, is the starting and ending point of the reading presented on curriculum policies in a post-foundational perspective, based on recent texts by Lopes and Macedo. We argue that thinking about answers to this question is important for the context in which we live in denialism and dispute of truths. Without defending a truth, we want to think of the classroom as a space to privilege processes of subjectification resulting from practices of meaning inhabited by undecidability. Trying to answer the question of the title, we present deconstructionist readings in defense of the school space and the classroom as contexts that enable the creation of the subject that has not yet been invented, and, even so, constantly assume the constituent contingency of the world and that explain all action as a failed practice of attributing meanings, because it consists of difference and supplementation of meanings, which have no origin or possibility of closure, but which demand responses and hyper-politicize educational processes.
Resumen en español La provocadora pregunta del título, evocada a partir de una experiencia en el aula, es el punto de partida y final de la lectura presentada sobre las políticas curriculares en una perspectiva posfundacional, basada en textos recientes de Lopes y Macedo. Sostenemos que pensar en las respuestas a esta pregunta es importante para el contexto en el que vivimos en negación y disputa de verdades. Sin defender una verdad, queremos pensar en el aula como un espacio para privilegiar procesos de subjetivación resultantes de prácticas de sentido habitadas por la indecidibilidad. Intentando dar respuesta a la pregunta del título, presentamos lecturas deconstruccionistas en defensa del espacio escolar y del aula como contextos que posibilitan la creación del sujeto que aún no se ha inventado y, aun así, asumen constantemente la contingencia constituyente del mundo y que explican toda acción. como una práctica que no atribuye significados, porque consiste en diferenciación y suplementación de significados, que no tienen origen ni posibilidad de cierre, pero que demandan respuestas e hiperpolitizan los procesos educativos.
Resumen en portugués A pergunta provocadora presente no título, evocada a partir de uma experiência de aula, é o ponto de partida e de chegada da leitura apresentada sobre políticas curriculares em uma perspectiva pós-fundacional, a partir de textos recentes de Lopes e Macedo. Defendemos que pensar respostas para essa pergunta é importante para o contexto que vivemos de negacionismo e disputa de verdades. Sem defender uma verdade, queremos pensar a sala de aula como espaço para privilegiar processos de subjetivação resultantes de práticas de significação habitados pela indecidibilidade. Tentando responder à pergunta do título, apresentamos leituras desconstrucionistas em defesa do espaço escolar e da sala de aula como contextos que possibilitem a criação do sujeito que ainda não foi inventado e, ainda assim, assumam constantemente a contingência constituinte do mundo e que explicitem toda ação como prática falha de atribuição de sentidos, porque constituída pela diferença e suplementação de significados, que não possuem origem nem possibilidade de fechamento, mas que demandam respostas e hiperpolitizam os processos educacionais.
Palabras clave: Currículum,
Diferencia,
Historia de la Educación,
Experiencia didáctica
Keyword: Curriculum,
Difference,
History Education,
Didactic Experience
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)