Movimentos formativos entre narrativa e imagens: a experiência de uma professora no exercício de ver e não ver



Título del documento: Movimentos formativos entre narrativa e imagens: a experiência de uma professora no exercício de ver e não ver
Revue: Revista digital do LAV
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000492011
ISSN: 1983-7348
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: May-Ago
Volumen: 12
Número: 2
Paginación: 103-117
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This article is about an essayistic experience from the encounter with blind people while working as a teacher at the Benjamin Constant Institute. Therefore, I place myself as a thinking practitioner to narrate the formative movements experienced by me in these spaces-times which I participate of. Moved by the effects produced in these movements between teaching and learning, resulting from relations with blind people in the IBC, I allow myself to think about the knowledge produced in everyday life, in the use of images and technology in school. I consider the experience, according to Larrosa (2002), as that which passes us, crosses, moves and transforms us; and, to record them in this work, I use not only the written narrative, but also images that enable me to think concepts that arise from my concerns about the relations between the research subjects and how the knowledge of daily life acts as a constitutive part of my formative process. Beginning with an introduction that I call "Initial Movements," I move towards the development that I divide into "Movements (of) formation or (trans)formation?", "Movements of seeing and not seeing: a matter of looking.", Movements of/in practice", and lastly I present as final considerations, far from ending, "Movements of (trans)formation”
Resumen en portugués Este artigo trata-se de um relato de experiência ensaística a partir do encontro com pessoas cegas ao atuar como professora no Instituto Benjamin Constant. Portanto coloco-me como praticante-pensante para narrar os movimentos formativos experienciados por mim nesses espaços-tempos que frequento. Movida pelos efeitos produzidos nesses movimentos entre ensinar-aprender, oriundos das relações com pessoas cegas no IBC, me permito pensar nos conhecimentos produzidos no cotidiano, no uso de imagens e tecnologia na escola. Considero a experiência, segundo Larrosa (2002), como aquilo que nos passa, nos atravessa, nos desloca e nos transforma e para registrá-las neste trabalho, utilizo não só a narrativa escrita, mas também imagens que me possibilitam pensar conceitos que surgem de minhas inquietações nas relações tecidas entre os sujeitos da pesquisa e quanto os conhecimentos do cotidiano atuam como parte constitutiva em meu processo formativo. Inicio com uma introdução que chamo de “Movimentos iniciais”, depois parto para o desenvolvimento que divido em “Movimentos (de)formação ou (trans)formação?”, “Movimentos de ver e não ver: uma questão de olhar.”, “Movimentos da/na prática ”, e por último apresento como considerações finais, longe de finalizar “ Movimentos de (trans)formação
Disciplinas: Arte,
Educación
Palabras clave: Pedagogía,
Narrativa,
Docencia,
Ceguera,
Imágenes,
Narrativa
Texte intégral: https://periodicos.ufsm.br/revislav/article/view/37907/pdf