Effect of divalent metal ions on the activity and stability of β‑galactosidase isolated from Kluyveromyces lactis



Título del documento: Effect of divalent metal ions on the activity and stability of β‑galactosidase isolated from Kluyveromyces lactis
Revue: Revista de ciencias farmaceuticas basica e aplicada
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000359042
ISSN: 1808-4532
Autores: 1
1
2
3
3
3
Instituciones: 1Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho", Instituto de Química, Araraquara, Sao Paulo. Brasil
2Universidade de Sao Paulo, Instituto de Biociencias, Rio Claro, Sao Paulo. Brasil
3Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho", Faculdade de Ciencias Farmaceuticas, Araraquara, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 31
Número: 3
Paginación: 243-250
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en inglés In this study, it was demonstrated that β-galactosidase can be deactivated and reactivated with EDTA and divalent metal ions. The enzyme was deactivated after 20 minutes in EDTA solution. Maximal deactivation at the lowest EDTA concentration (10-3 mol.L-1) occurred in the presence of Tris-HCl buffer (pH 7.0). The enzyme recovered 50% of its initial activity after 10 minutes at Mg2+concentrations higher than 0.1 mmol.L-1. Experimental concentrations of 0.1 mmol.L-1 Mn2+ and 1.0 mmol.L-1 Co2+ were sufficient to reactivate the enzyme to around 300% of the control activity for the Mn2+ ion and nearly 100% for the Co2+ ion. The enzyme gradually lost its activity when the Co2+ concentration was 10-2 mol.L-1. Ni2+ and Zn2+ were unable to restore the catalytic activity. Km app and Vmax app were 1.95 ± 0.05 mmol.L-1 and 5.40 ± 0.86x10-2 mmol.min-1.mg-1, with o-NPG as substrate. Optimal temperature and pH were 34oC and 7.5. The half-life (t1/2) at 30°C was 17.5 min for the holoenzyme and 11.0 min for the apoenzyme. With respect to pH variation, the apoenzyme proved to be more sensitive than the holoenzyme
Resumen en portugués Este estudo demonstra como a β-galactosidase pode ser desativada e reativada usando EDTA e íons metálicos divalentes. A enzima foi desativada após 20 minutos na presença de EDTA. Desativação máxima para a menor concentração de EDTA (10-3 mol.L-1) ocorreu na presença do tampão Tris-HCl. A enzima recuperou 50% de sua atividade inicial após 10 minutos na presença de Mg2+ em concentrações superiores a 0,1mmol.L-1. Concentrações de 10-4 e 10-3mol.L-1 de Mn2+ e Co2+ foram suficientes para reativar a enzima em 300% comparado ao controle de íons Mn2+ e aproximadamente 100% para íons Co2+. A enzima perdeu gradualmente a sua atividade quando a concentração foi de 10-2 mol.L-1. Ni2+ e Zn2+ foram incapazes de restabelecer a atividade catalítica. Km app e Vmax app foram 1,95 ± 0,05 mmol.L-1 e 5,40 ± 0,86 x 10-2 mmol.min-1.mg-1. A temperatura e pH ótimos foram 34ºC e 7,5. A meia vida da holoenzima foi de 17,5 min a 30ºC e para a apoenzima foi de 11,0 min a 30ºC. Quanto à variação de pH, a apoenzima provou ser mais sensível que a holoenzima
Disciplinas: Química
Palabras clave: Bioquímica,
Química de alimentos,
Beta-galactosidasa,
Iones metálicos divalentes,
Actividad enzimática,
Estabilidad
Keyword: Chemistry,
Biochemistry,
Food chemistry,
Beta-galactosidase,
Divalent metallic ions,
Enzyme activity,
Stability
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)