Very low prevalence of hepatitis C virus infection in rural communities of northeastern Brazil with a high prevalence of schistosomiasis mansoni



Título del documento: Very low prevalence of hepatitis C virus infection in rural communities of northeastern Brazil with a high prevalence of schistosomiasis mansoni
Revue: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000282634
ISSN: 0037-8682
Autores: 1
2



Instituciones: 1Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia. Brasil
2Faculdade de Medicina do Triangulo Mineiro, Uberaba, Minas Gerais. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Ago
Volumen: 38
Número: 4
Paginación: 290-293
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés The association of hepatitis C virus infection and the hepatosplenic form of schistosomiasis mansoni has been claimed to result in the concomitant evolution of the two pathologies, with a poor prognosis due to aggravated liver disease. Recently, however, some authors have begun to reject the hypothesis of a higher susceptibility of hepatosplenic schistosomal patients to HCV. The aim of the present transverse study carried out between July and August 1990 was to determine the possible association between SM and HCV markers in residents of Catolândia, Bahia State. Anti-HCV markers were assayed by ELISA-II and RIBA-II in serum samples obtained from 1,228 residents (85.8%). The anti-HCV antibody (ELISA-II) was positive in six (0.5%) individuals, eight (0.6%) cases were inconclusive and 1,214 (98.9%) were negative. However, only in one ELISA-positive serum sample (0.08%) were antibodies confirmed by RIBA-II, while two other samples assayed by RIBA-II were indeterminate. These three patients presented the hepatointestinal form of SM during the follow-up period (1976 to 1996). In conclusion, no association was observed between HCV and SM in the endemic area studied, especially among patients with the hepatosplenic form of the disease
Resumen en portugués Alguns autores passaram a rejeitar a hipótese da maior susceptibilidade dos equistossomóticos com a forma clínica hepatosplênica ao vírus da hepatite C, justificando que a associação foi descrita em pacientes hospitalizados ou acompanhados em serviços de saúde e, conseqüentemente, mais expostos à transmissão destes vírus, durante os procedimentos diagnóstico e/ou terapêuticos. Desse modo, o objetivo foi verificar se há ocorrência de associação da esquistossomose mansônica e marcador do VHC em moradores de Catolândia (Bahia, Brasil). Neste estudo transversal, os anticorpos anti-VHC foram pesquisados (ELISA-II) em 1.228 (85,8%) moradores, com os seguintes resultados: Seis (0,5%) soropositivos, oito (0,6%) inconclusivos e 1.214 (98,9%) soronegativos. Todavia, somente em um soro ELISA-positivo (0,08%) os anticorpos foram confirmados pelo RIBA-II e dois outros (ELISA-II positivos) apresentaram RIBA-II indeterminado esses três casos, durante período de seguimento (1976 1996), sempre tiveram a forma hepatointestinal da esquistossomose mansônica. Em conclusão a hipótese de associação entre a esquistossomose mansônica e o VHC nesta área endêmica foi rejeitada, especialmente entre os portadores da esquistossomose mansônica com a forma clínica hepatosplênica
Disciplinas: Biología,
Medicina
Palabras clave: Parasitología,
Salud pública,
Esquistosomiasis,
Hepatitis C,
Schistosoma mansoni,
Brasil
Keyword: Biology,
Medicine,
Parasitology,
Public health,
Schistosomiasis,
Hepatitis C,
Schistosoma mansoni,
Brazil
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)