| Revue: | Revista ciencia agronomica |
| Base de datos: | PERIÓDICA |
| Número de sistema: | 000418184 |
| Autores: | Alencar, Daniel Barroso de1 Pires-Cavalcante, Kelma Maria dos Santos1 Sousa, Marcia Barbosa de1 Viana, Francisco Arnaldo2 Saker-Sampaio, Silvana1 |
| Instituciones: | 1Universidade Federal do Ceara, Departamento de Engenharia de Pesca, Fortaleza, Ceara. Brasil 2Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Departamento de Quimica, Mossoro, Rio Grande do Norte. Brasil |
| Año: | 2011 |
| Periodo: | Abr-Jun |
| Volumen: | 42 |
| Número: | 2 |
| Paginación: | 349-353 |
| País: | Brasil |
| Idioma: | Portugués |
| Tipo de documento: | Nota breve o noticia |
| Enfoque: | Experimental |
| Resumen en inglés | Many amines are commonly found in food of both animal and vegetable origin, however only a small number is of interest since they produce diverse reactions when ingested and absorbed by humans. Among them, histamine and tyramine can cause intoxication symptoms. Marine algae are consumed widely by the eastern civilizations, and in the West, their consumption is expanding. Brazil does not have this tradition, but the diversity of species found throughout the Brazilian coast line make marine algae potentially useful for human ingestion. For such, it is necessary to perform chemical and biochemical studies. In this study, thirteen species of marine macroalgae were collected from Pacheco beach, on the Atlantic coast of Ceará State, Brazil. Preliminarily, they were analysed for histamine and tyramine using high performance liquid chromatography. These amines were identified by comparing the retention time of standard solutions of histamine dihydrochloride and tyramine hydrochloride with those of the alga extracts. Histamine and/or tyramine have not been found in quantities high enough to cause pharmacological actions in any of the thirteen species of marine macroalgae studied |
| Resumen en portugués | Muitas aminas são comumente encontradas em alimentos de origem vegetal e animal, porém apenas um pequeno número é de interesse por produzirem reações adversas se ingeridas e absorvidas no organismo humano. Dentre elas, a histamina e a tiramina podem desencadear sintomas de intoxicação. As algas marinhas são amplamente consumidas pelos povos orientais, e, no Ocidente, seu consumo encontra-se em expansão. O Brasil não tem esta tradição, mas a diversidade de espécies encontradas no litoral brasileiro as torna potencialmente úteis como alimento humano. Para promovê-las com essa finalidade, são necessários estudos químicos e bioquímicos. No presente trabalho, treze espécies de macroalgas marinhas coletadas na praia do Pacheco, no município de Caucaia - CE, foram preliminarmente analisadas quanto à presença de histamina e tiramina por cromatografia líquida de alta eficiência. A identificação destas aminas biogênicas foi feita com base nos tempos de retenção dos padrões comerciais de dicloridrato de histamina e cloridrato de tiramina, comparados com aqueles correspondentes aos mesmos compostos nos extratos algais. Nenhuma das treze espécies estudadas neste trabalho apresentou histamina e/ou tiramina em quantidades capazes de provocar sintomas de intoxicação através do seu consumo |
| Disciplinas: | Química, Medicina |
| Palabras clave: | Química de alimentos, Salud pública, Bioquímica, Algas marinas, Toxicidad, Tiramina, Histamina |
| Keyword: | Food chemistry, Biochemistry, Marine algae, Toxicity, Tyramine, Histamine |
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