Revista: | Revista brasileira de pesquisa em educacao em ciencias |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000430833 |
ISSN: | 1806-5104 |
Autores: | Britton, Stacey1 |
Instituciones: | 1University of Mississippi, Jackson, Misisipi. Estados Unidos de América |
Año: | 2014 |
Volumen: | 14 |
Número: | 2 |
Paginación: | 57-66 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | Ecojustice philosophy is an exciting approach for science education that can increase student and community interactions while promoting awareness of culture, science, and learning. The research presented here was collected over one semester of a secondary science teacher preparation course that utilized ecojustice philosophy and citizen science as a framework for instruction. Highlighted in this article are expectations of the professor and university, assignments and daily course activities, the location of courses as they serve as exemplars of enacting ecojustice philosophy, and perspectives from preservice teachers on what they were learning. This research shares that when pre-service teachers are allowed to participate in philosophical and pedagogical approaches to science instruction that contradict the familiar, they express discomfort. However, these learning opportunities have long-term potential benefits. By forcing preservice teachers to step outside of their comfortable spaces and into class being held in the rain, their perceptions of teaching and learning were defied. In turn, these related experiences encouraged them to alter their teaching practices to co-exist alongside a new framework of ecojustice philosophy, a philosophy that highlights the benefit to challenging assumptions and promoting diversity in thought and action. The ability to consider alternative perspectives, at least for these preservice teachers, provided rewards that may be felt by their students, such as a deeper appreciation for and involvement within the local community |
Resumen en portugués | A filosofia da ecojustiça é uma abordagem interessante para a educação em ciências que pode aumentar as interações dos alunos e da comunidade ao promover a consciência da cultura, da ciência e da aprendizagem. A pesquisa aqui apresentada foi conduzida ao longo de um semestre de um curso de formação de professor de ciências, que utilizou filosofia da ecojustiça e a ciência cidadã como um referencial para o ensino. Destaque neste artigo são as expectativas do professor e da universidade, as tarefas e as atividades diárias do curso, a localização dos cursos e como esses servem de exemplares de promulgação da filosofia da ecojustiça, e as percepções dos professores em formação sobre o que eles aprenderam. Essa pesquisa partilha que quando os professores em formação inicial são permitidos a participar de abordagens filosóficas e pedagógicas para o ensino de ciências que contradizem o familiar, eles expressam desconforto. No entanto, essas oportunidades de aprendizagem têm benefícios em potenciais no longo prazo. Ao forçar os professores em formação a saírem de suas salas confortáveis e ministrarem aulas na chuva, suas percepções de ensino e aprendizagem foram desafiadas. Por sua vez, essas experiências encorajou-os a alterarem as suas práticas de ensino a coexistir ao lado de uma abordagem da filosofia da ecojustiça, uma filosofia que enfatiza o benefício das hipóteses desafiadoras e a promoção da diversidade de pensamentos e ações. A capacidade de considerar perspectivas diferentes, pelo menos para estes professores em formação, resultou em recompensas que puderam ser sentidas pelos seus alunos, como uma profunda apreciação e envolvimento na comunidade local |
Disciplinas: | Ciencia y tecnología, Educación |
Palabras clave: | Educación científica, Capacitación y enseñanza técnica, Docentes, Ecología, Enseñanza de las ciencias |
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