Hematopoietic stem cell transplantation in the treatment of multiple myeloma



Título del documento: Hematopoietic stem cell transplantation in the treatment of multiple myeloma
Revue: Revista brasileira de hematologia e hemoterapia
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000305882
ISSN: 1516-8484
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Hospital Universitario, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Volumen: 24
Número: 3
Paginación: 188-194
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Multiple myeloma is a malignant clonal plasma cell disorder that accounts for about 10% of all hematological malignancies. Conventional melphalan-based chemotherapy produces less than 5% of complete remission rates, with less than 5% of patients surviving 10 years or more. The VAD regimen is very effective to induce cytoreduction, but does not prolong event free survival or overall survival. High-dose therapy with autologous bone marrow or peripheral blood stem cell support induces complete remission in 30%-50% of patients, with a very low transplant related mortality (<5%). Both event free survival and overall survival are prolonged with High-dose therapy, but relapses continue to be a major problem. A subset of patients (chromosome 13 abnormalities and high level of beta2-microglobulin at diagnosis) at high risk of relapse has been identified. Double transplants and post-transplant strategies, with the use of alpha interferon, thalidomide, or combined chemotherapy, are additional measures used to reduce the incidence of relapse. Allogeneic transplants can induce durable molecular remissions. However, the very high (30%-50%) transplant-related mortality limits the application of this procedure. The emerging concept of non-myeloablative transplants may be a very attractive alternative to improve these results. This strategy may be associated with lower transplant related mortality, and yet provide a graft versus myeloma effect, potentially increasing event free survival and overall survival
Resumen en portugués O mieloma múltiplo é uma neoplasia clonal maligna das células plasmáticas, com uma prevalência de 10% do total das hemopatias malignas. Esquemas quimioterápicos convencionais utilizando o melfalano produzem menos de 5% de remissões completas, com 5% dos pacientes sobrevivendo por 10 anos ou mais. O esquema VAD é muito eficaz para induzir uma rápida citorredução, mas não é capaz de prolongar a sobrevida livre de eventos (SLE) ou a sobrevida global (SG). Quimioterapia em altas doses seguida de transplante autólogo de células progenitoras hematopoéticas (TCPH) induz a remissões completas em 30 a 50% dos pacientes, com uma baixa mortalidade relacionada ao procedimento (< 5%). Tanto a SLE como a SG são prolongadas após TCPH, mas a recaída da doença continua sendo o maior fator limitante ao sucesso terapêutico. Um subgrupo de pacientes (alteração do cromossoma 13 e beta 2 microglobulina elevada no diagnóstico) com alto risco de recaída, já foi identificado. Duplo transplante autólogo e estratégias terapêuticas pós transplante, como o uso de alfa-interferon, talidomida e poliquimioterapia (DCEP) são medidas adicionais utilizadas com o intuito de reduzir a incidência das recaídas. O transplante alogênico pode induzir a remissões moleculares prolongadas. Entretanto, a elevada mortalidade relacionada a este procedimento (30 a 50%) tem se revelado um fator limitante a sua maior utilização. O transplante não mieloablativo pode ser uma alternativa válida ao transplante alogênico convencional. Esta estratégia tem uma menor mortalidade relacionada ao procedimento, mantendo no entanto o efeito do enxerto versus mieloma, que pode levar a um prolongamento da SLE e da SG
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Hematología,
Oncología,
Mieloma múltiple,
Células progenitoras hematopoyéticas,
Trasplantes,
Sobrevivencia,
Remisión
Keyword: Medicine,
Hematology,
Oncology,
Hematopoietic stem cells,
Transplantation,
Multiple myeloma,
Survival,
Remission
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)